O cantor e compositor Dilsinho, 30 anos, está indo muito bem em sua carreira musical, depois de dois anos longe dos palcos, por conta da pandemia, ele retorna para a sua agenda de shows. Em entrevista concedida para a Revista Quem, o artista fala sobre a importância da família em sua vida, dá detalhes sobre os trabalhos que realizou no período de festas juninas e por fim expõe um projeto de gravação de DVD com o grupo Sorriso Maroto.
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Dilsinho inicia falando da importância da família: ”É a parte ruim ficar longe da família, dos amigos, de quem ama. Mas eu tenho por quem sair e por quem voltar. Isso é importante. Saio de casa não só para realizar os meus sonhos, mas também das pessoas que eu amo. Ter aquele acolhimento quando volto dos shows também não tem preço”, revela.
Posteriormente ele comenta sobre o retorno aos palcos e fala do período junino, onde fez muitas apresentações: ”Para mim, oficialmente, e para a galera que trabalha no meu escritório, a gente voltou a ativa em 2022 e rodar um pouco mais o Brasil. Na época de festa junina, a gente trabalhou muito, principalmente no Nordeste. É muito legal poder voltar depois desses dois anos, ter esse contato com o público”, explicou.
O cantor também falou sobre o projeto de gravação com o Sorriso Maroto: ”Essas pessoas sempre torceram e estiveram presentes em todas as fases da minha carreira. Eles estavam esperando por mim. É muito gostoso poder fazer o que a gente ama. Lancei essa turnê com o Sorriso Maroto e agora estamos divulgando o projeto da gravação do DVD, com mais de 10 mil pessoas no Rio de Janeiro também”, disse Dilsinho.
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Ele ainda complementa afirmando: ”Agora, tenho planos de gravar um novo projeto no segundo semestre. Antes da Copa do Mundo, quero lançar músicas novas, porque futebol sempre tem tudo a ver com samba e tenho vários amigos no esporte”. Ele também revela que quase foi jogador de futebol: ”Quase fui jogador. Se tivesse continuado jogando, estaria em algum time, com certeza. Mas sou apaixonado por futebol. Todo pagodeiro é um pouco jogador frustrado e todo jogador é um pouco pagodeiro frustrado. Mas eu me arrisco a jogar e eles também se arriscam a cantar”, diz.