Andressa Urach lançou seu novo livro ‘Desejos da Alma’ em que conta toda sua história e também revela como lidou com o vício em drogas e sexo. Além disso, como se livrou da depressão.
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Atualmente, a artista vive uma vida bem diferente a do seu passado, já que ela se converteu ao evangelho e enfim, se libertou da sua vaidade, que ela revelou ser tanta que queria cortar os dedos do seu pé para usar número menor.
Em uma entrevista ao portal Quem, Andressa, que está com 32 anos, relembrou alguns momentos difíceis que enfrentou no passado e revelou ter mudado de vida após entrar em coma e passar por uma internação de quase um mês na UTI do Grupo Hospital Conceição (GHC), em Porto Alegre.
“Passei por 18 cirurgias de emergência no hospital. Tinha buracos na minha perna que eu conseguia enfiar a mão inteira. Imagina para uma pessoa que não podia ter uma celulite isso? Foi muito difícil”, disse ela.
Ela revelou que hoje em dia adotou aquela famosa frase, o menos é mais: “Antes não podia sair de casa sem maquiagem, sem unhas postiças, apliques no cabelo. Queria ser notada. Hoje o menos é mais. Quero passar despercebida”
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Sobre a cirurgia para cortar os dedos do seu pé, Andressa se mostrou grata por ter quase morrido e dessa forma não ter realizado a cirurgia: “Tive 500 pares de sapatos. Era viciada em sapatos. Cheguei a pensar em reduzir as pontas dos pés para caber em sapatos menores, que são os mais bonitos. Também não gostava do meu pé. Acha sexy ter pés pequenos. Liguei para o meu médico pedindo para ele cortar as pontas dos dedos e ele não queria, falou que era perigoso. Mas eu era tão teimosa que ia achar um médico que fizesse. Ainda bem que eu quase morri e não consegui fazer essa cirurgia”
Hoje, Andressa contou que está livre da vaidade e decidiu se aceitar como é: “Hoje estou livre da vaidade. Escolhi me aceitar. Não faço mais botox. Estou aceitando até os meus pés de galinha. Antes eu pensava que isso representava um ano a mais, que estava envelhecendo. Hoje valorizo mais cada dia porque sei que é um dia menos com o meu filho.”
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