Tradicionalmente, dia 31 de outubro de cada ano é celebrado o Halloween – ou Dia das Bruxas. A data é significativa para muitas pessoas ao redor do Brasil e do mundo, e se tornou uma verdadeira tradição entre o público pelo conceito de busca aos doces e fantasias.
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Flávia Camargo, esposa do cantor sertanejo Luciano Camargo, compartilhou da sua última experiência em celebração a data de Halloween, há pouco mais de seis anos. Em sua conta oficial do Instagram, ela revelou detalhes e trouxe consigo um registro caracterizada da personagem Malévola. “Foto de 2014, última festa de Halloween que participamos, eu era a malévola e minhas filhas estavam de bruxas. Sempre fui daquelas que brinca, participa e curte com as filhas…”, iniciou.
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“E achava que a festa das bruxas, era só uma festinha, para brincar, sair pelo condomínio pedindo doces, contratávamos personagens de bruxas para nos acompanhar e fazer daquele dia o mais legal possível para as meninas, mal sabia eu que estava introduzindo de forma lúdica o ocultismo na vida de minhas filhas….. minha mãe me alertava, “filha esta festa não agrada a Deus…”, porém não via maldade e achava exagero pensar assim”, continuou ela.
“Nosso condomínio pede para que as casas que fossem participar, colassem na porta a autorização, eu logo corria para comprar muitos doces e decorar a casa…. E modesta parte, era uma das mais terríveis, ganhava para filmes de terror… (detalhe, eu sou cristã desde que nasci, de frequentar escolinhas dominicais e depois os cultos…)”, disse a esposa de Luciano Camargo.
Na sequência, Flávia Camargo afirmou que uma experiência com o Espírito Santo mudou sua visão sobre a aguardada data do mês de outubro. “Porem, depois da festa de 2014, o Espirito Santo me incomodou de forma que eu não podia mais ignorar ou pensar que fosse algo inofensivo, e fui procurar a origem do Halloween….”, continuou.
“Poderia contar tudo o que descobri sobre os celtas e druídas e suas intenções com este dia, mas basta dizer que, é uma festa pagã, onde eram invocados demônios, espirito de morte, bruxos, tudo o que fosse do mal, na época, não tinham docinhos e gostosuras, mas tinham carne, leite, sacrifícios que eram oferecidos aos demônios para tentar acalma-los e assim se livrarem da perseguição”, pontuou.