Paulinha Abelha, era integrante da banda Calcinha Preta e morreu no dia 23 de fevereiro, na cidade de Aracajú em Sergipe. A cantora tinha 43 anos e faleceu devido a um processo de infecção em seu sistema nervoso. Clevinho Santos, o viúvo de Paulinha irá lançar uma canção para homenagear a esposa.
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Este é o ponta pé inicial da carreira musical de Clevinho. Ele fará sua apresentação no programa ‘Domingo Espetacular’ na Record TV, no dia 01 de maio. O artista conta que a música possui uma letra muito tocante que mexe com ele e que com certeza, também, irá tocar os corações dos fãs: “A letra dela mexe muito comigo e tenho certeza que vai mexer muito com os fãs também, porque é uma música que fala muito da minha história com ela”, diz Clevinho.
Clevinho fala do quanto sente falta de Paulinha e que praticamente tudo ainda lembra a cantora: “O palco me coloca próximo dela. A música me deixa próximo dela. Dançar também me deixava muito próximo dela. Mas o cantar me traz ela mais próximo de mim, mais próximo de mim ainda”, relata o viúvo de Paulinha.
Em março desse ano o advogado da banda Calcinha Preta junto com Clevinho enviaram para a Revista Quem o laudo da causa da morte da artista. Segundo informações do site “o óbito da paciente ocorreu devido a um processo infeccioso no Sistema Nervoso Central, conforme consta na Certidão de Óbito, e não decorrente de Intoxicação Exógena medicamentosa”.
Ainda de acordo com médico que fez a perícia em relação a morte da cantora, ele afirma que não ocorreu nenhuma ação inadequada por parte dos médicos. Ele relata: “Não foi evidenciado a presença de conduta médica inadequada durante sua internação Hospitalar (Hospitais UNIMED ou Primavera). O tratamento instituído pelos citados Hospitais seguiu o protocolo específico e bibliografia médica atual, porém, houve rápida evolução para o óbito. Os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera) não causaram lesões e/ou intoxicação na paciente, ou seja, não existe nexo causal entre os medicamentos prescritos e o evento óbito”, disse.
Colaborador: Gabriel Arruda