A décima oitava temporada do “Big Brother Brasil“, está sendo marcada pelas altas rejeições da maioria dos eliminados da atração, até o momento. Na última terça-feira (13), por exemplo, a cearense Patrícia, em um paredão triplo, saiu com 94% de rejeição.
Em entrevista ao Extra, ex-participantes que marcaram as temporadas anteriores pela alta rejeição do público, falaram como lidaram com isso, e como foi a vida deles pós-BBB.
O campeão de jiu-jitsu, Felipe Cobra, por exemplo, que participou da sétima temporada da atração, saiu do reality com 93% de rejeição. Na entrevista ele falou: “Sai pichadão, com 93% e teve um movimento gay para me tirar da casa, porque me tacharam de homofóbico, coisa que nunca fui. Fui mal interpretado numa coisa que falei, mas aqui fora ficou tudo bem e só recebi carinho. Lá dentro, a gente não sabe o poder da palavra”. Há dois anos ele é dono de uma academia de lutas, localizada no Leblon.
Já na quinta temporada o maior vilão, foi o Dr. Gê, que se considera inclusive, o maior vilão de toda a história do reality: “Sou até hoje o maior vilão do programa. Vou ficar chateado quando baterem esse título”, disse ele, que ainda avaliou: “A vida é feita de dois pilares: capacidade e oportunidade. Querendo ou não, o ‘Big Brother’ me projetou”.
Já PA, que também participou da quinta temporada, disse que ao sair da atração, quase apanhou na rua: “Recebi muita ameaça. Era tão odiado que quase apanhei na rua uma vez”, contou ele.