Adriane Yamin foi certamente uma das mulheres que conseguiu marcar a vida do grandioso piloto Ayrton Senna. Falecido há pouco mais de 25 anos, até hoje o grande atleta é relembrado por milhões de brasileiros, e a empresária, em entrevista concedida ao programa ‘Luciana By Night’, na RedeTV!, na noite desta última terça-feira (17), surpreendeu ao abrir o jogo sobre revelações inéditas acerca da sua relação com ele.
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“Eu era muito nova, estudava no ginásio no começo. Eu tinha 15 anos, ele era 9 anos mais velho. Não tive como não me apaixonar, ele foi muito cuidadoso, gentil, cauteloso. A idade não fez muita diferença, não”, iniciou. “Ele era meu vizinho de rua e descia a rua com carrinho de rolimã. Meu pai ficou conhecido do pai dele e foi o link quando nos reencontramos anos depois em Angra dos Reis (RJ), no réveillon de 1984 para 1985”, continuou Adriane, que para ela, mesmo diante de todo o impedimento da família, ainda assim era perdidamente apaixonada por Senna.
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“O primeiro beijo foi muito esperado. Eu nunca tinha beijado, todo mundo vinha perguntar. No último dia antes de ir embora de Angra ele não arredou o pé, foi ficando e, quando meu pai foi deitar, ele me puxou pra fora do barco pela cintura e foi tudo ótimo”, disse a famosa, que só relembra dos grandes momentos carinhosos e inesquecíveis com ele: “Eu me encantei, a paixão veio depois. Eu não acreditava que era comigo. Nunca ganhei tantas flores. Nós éramos muito parceiros, tínhamos uma afinidade muito grande que transpunha todas as barreiras: minha família, a distância, a profissão dele…”
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Tida como a ‘noiva’ secreta de Ayrton, ela desmente as informações de que eles tenham escondido a história ao longo do tempo: “Nunca foi segredo. Uma coisa é querer preservar a intimidade, outra é manter segredo”, disparou, ainda falando o que motivou ao término: “A intenção era marcar o casamento e casar, não íamos nem noivar. A gente descompassou um pouco no final de 1988: eu magoei ele sem querer, ele também acabou me magoando e cada um foi para o seu lado”, recordou.
