O cantor Rodrigo Costa conseguiu viver o auge da sua carreira, como também se viu passando por uma grande dificuldade que foi compartilhada nas redes sociais recentemente. Conforme compartilhado aqui no seu Área VIP, o ex integrante do famoso grupo Polegar revelou uma dívida na qual estava pendente e que não estava em condições suficientes para poder pagá-la.
+ Cantor famoso de 32 anos se lança como empresário e anuncia venda de maconha
No entanto, felizmente, diante de tamanha repercussão, um famoso cantor se comoveu perante o caso e realizou o pagamento de ao menos dois meses de aluguel da sua casa, que estavam atrasados, de acordo com informações da jornalista Fábia Oliveira, o artista se chama Elymar Santos, um velho conhecido do músico e compositor.
+ Do luxo a polêmicas; cantores sertanejos vivem semana agitada
“Peço ajuda pra regularizar minha situação para ter condições e trabalhar com dignidade e todo mundo vira as costas. Quero agradecer ao meu velho conhecido Elymar Santos”, comemorou o ex-Polegar, em entrevista à coluna.
+ Cantor do hit ‘Caneta Azul’ gera confusão com suposta morte anunciada
Ele, que além de cantor é chef de cozinha, hoje em dia só conta com a ajuda da família, e de alguns vizinhos da cidade de Taubaté, no interior da Grande São Paulo. Numa outra ocasião de entrevista concedida à jornalista, ele revelou o sufoco. “Estou desesperado. Não suporto mais tanta humilhação. Não sou vagabundo nem quero nada dado. Preciso de um empréstimo de R$ 50 mil para pagar tudo que eu devo e ficar com uma pequena reserva para eu poder me reerguer”, desabafou.
Ele, que abandonou a função no Polegar no início da década de 2000, logo após a carreira como artista, engatou na formação nos cursos de Direito e Culinária. No entanto, após ter falido seu restaurante, há pouco mais de oito anos, se atolou em dívidas financeiras. “Consegui pagar tudo. O que sobrou, eu comprei um Food Truck Ônibus para me manter. Mudei de cidade e tudo ia muito bem. Só que nos últimos quatro anos, a crise financeira do Brasil fez muitas pessoas montarem as suas barraquinhas de lanches, restaurantes caseiros e eu voltei a quebrar. Cheguei ao meu limite no início deste ano”, entregou.