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Fábio Porchat comenta trabalho na internet: “Não estamos refém de emissoras”

O humorista Fábio Porchat falou sobre o seu trabalho na internet e comentou sobre a liberdade que tem.

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Victor Arioli
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Fábio Porchat /Reprodução Instagram

Feliz da vida com o seu momento profissional, o ator, apresentador e humorista Fábio Porchat fez uma verdadeira reflexão em entrevista dada ao podcast ‘UOL Vê TV’, dos grandes colunistas do portal, Mauricio Stycer, Chico Barney e Flávio Ricco.

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No bate-papo, ele falou sobre as liberdades que tem na internet. Fábio Porchat, que integra o grupo humorístico da internet ‘Porta dos Fundos’, que recebeu um prêmio importante nestes últimos tempos, comentou: “O negócio é ter espaço para produzir. Cada vez mais estamos encontrando espaço, não estamos reféns de uma emissora”.

Ele seguiu ainda falando sobre televisão. Ele conta a diferença entre a liberdade que tem com o ‘Porta dos Fundos’ é bem distinta da dada nas emissoras: “Me interessa a gente poder criativamente pisar no acelerador. Se você for pensar, a Globo é a maior de todas, tem um poder imenso, mas o que será que a Globo não pode falar e eu posso?”, disse ele.

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Vale lembrar que, como humorista, às vezes ele pode sofrer retaliações de certos grupos sociais por conta de piadas. Em recente conversa com a Revista Quem, o humorista comentou a interferência do, chamado, ‘politicamente correto’ em sua vida:

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“Não sei se isso é chato. O que eu acredito é que a gente tem que entender o tamanho do barulho. Às vezes, nós damos muito valor para o que duas pessoas causaram na internet. Como se isso fosse um negócio grandioso. Mas hoje em dia podemos falar uma coisa legal, por exemplo  ‘Jesus é um ser legal’, sempre terá uma pessoa que dirá que não sabe se gosta disso. Sempre haverá polêmicas em qualquer assunto. Tudo vira uma tragédia. O que acontece é que escutam 10 pessoas gritando e acham que foi terror. Isso porque a mídia social e a internet são produtos novos para nós e não sabemos lidar. A tragédia de 10 pessoas que falando que não gostaram disso ou daquilo não pode nos apavorar, agora quando 10 mil pessoas fazem barulho, então,  sim, é motivo para se preocupar”.

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