Neste sábado (22), Fabrício Boliveira ficou todo orgulhoso com o sucesso de seu personagem em ‘Volta por Cima’. Ele fez um ensaio para a revista GQ vestido de bate-bola no contexto da novela de Claudia Souto.
Em seu perfil no Instagram, o ator fez questão de compartilhar o ensaio, clicado por Leo Rosário, fotógrafo da Globo. “Para quem está acompanhando a novela das sete #VoltaPorCima, os próximos capítulos oferecem a chance de ver outro tipo de #Carnaval que não os bloquinhos e a avenida: o dos chamados bate-bolas, grupos da tradição carnavalesca do Rio de Janeiro ligados aos subúrbios cariocas e cidades do interior do estado”, diz a reportagem.
Análise: Jéssica Ellen e Fabrício Boliveira empolgam na estreia de Volta por Cima
A reportagem ainda exalta as fantasias e o ator. “E no meio dessa festa de fantasias extravagantes está @fabricioboliveira, que faz o protagonista Jão, líder do grupo Dragão Suburbano no bairro fictício da Vila Cambucá. As primeiras cenas do desfile da Dragão na novela acontece nos dias do Carnaval e foram gravadas na cidade cenográfica no RJ – de onde também sai esse ensaio exclusivo para a GQ Brasil”, descreve a revista.
Nos comentários, os fãs do artista elogiaram as fantasias. “Nossa como ficou linda a fantasia. Eu amo bate-bolas, fui criada vendo eles saírem…”, disse uma. “Um primor! Encantada com tudo: fantasia, Fabrício, produção… e feliz@por participar um pouquinho disso. Agora tô ansiosa pra ver no ar também’, afirmou outra. “Que ensaio maravilhoso!!! Apaixonada pela fantasia do Dragão suburbano!”, destacou mais uma.
Confira o post:
O movimento cultural da periferia do Rio de Janeiro é destaque na trama de ‘Volta Por Cima’. Na novela, Jão (Fabrício Boliveira) e Sidney (Adanilo) comandam o Dragão Suburbano, um grupo de bate-bolas que faz parte da celebração do Carnaval carioca.
Em Volta por Cima, Fabrício Boliveira vira inspiração para celebração
O costume foi transmitido de geração em geração e muitos acreditam que esse movimento teve início no século 10. Durante a colonização portuguesa, as roupas europeias chamativas se transformaram em fantasias coloridas e vibrantes, usadas como forma de protesto pelos povos periféricos.