Nesta sexta-feira, 1 de março, a família do comunicador renomado Fausto Silva, mais conhecido nacionalmente como Faustão, que passou por um transplante de rim, usou as redes sociais para explicar a prioridade do apresentador na fila de transplantes, já que ele entrou na lista no dia 6 de fevereiro e estava na 13ª colocação, recebendo o órgão no dia 26 de fevereiro.
A publicação foi feita no Instagram ‘Faustão do Meu Coração’, conta criada por Luciana Cardoso e João Guilherme Silva, esposa e filho do apresentador, com explicações do médico Dr. Leon Alvim Soares mostrando que, em São Paulo, onde ex-contratado da Band TV, onde comandou uma atração diária, recebeu o rim, transplantados de órgãos sólidos têm preferência para receber um novo órgão, caso dele, que já tinha passado por um transplante de coração ano passado.
+ Faustão deixa UTI após transplante e revela quando deixará o hospital
Na legenda, a esposa do apresentador fez um agradecimento: “Obrigada, Dr. Leon Alvim pelo post explicativo”, escreveu ela, que completou:“A informação é sempre a melhor maneira de levar conhecimento e transparência”, afirmou a famosa na descrição do post, em um carrossel com várias imagens e explicações, inclusive com trechos do Diário Oficial.
A postagem do médico explicava o que acontece com transplantados de órgãos sólidos, como coração, pulmão, rins, fígado: “No Estado de São Paulo, a resolução SS 6, de 8 de fevereiro de 2019, estabelece em seu item 5.2, que pacientes previamente receptores de transplante de um órgão sólido, caso desenvolvam falência de outro órgão, terão prioridade na lista de transplante desse último”, diz o post compartilhado pela família de Faustão.
+ Faustão recebeu prioridade na lista de transplante após agravamento da doença
“Este tipo de prioridade já aconteceu antes? Sim, qualquer paciente que esteja na condição citada no post anterior terá prioridade na fila de transplante. Por exemplo, em 2023, de 1933 transplantes renais realizados em São Paulo, 34 foram transplantados em pacientes que desenvolveram insuficiência renal após um transplante de coração, fígado ou pâncreas”, conta a publicação.
Confira a publicação completa: