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Famosa cantora brasileira tem morte anunciada pela família no Rio de Janeiro

Cantora fez sucesso na década de 60

Bruno Silva
Bruno Silva
Redator de notícias desde 2013, com passagens em diversos sites. No Área VIP, trago notícias com credibilidade e responsabilidade aos leitores, sobre o mundo da TV, a vida dos famosos e os acontecimentos mais importantes das novelas.
Ilustração Luto - Silhueta Morte
Ilustração Luto – Silhueta Morte

Morreu nesta quinta-feira (20), aos 82 anos de idade, a cantora carioca Sônia Delfino. A morte da artista aconteceu em sua cidade natal, no Rio de Janeiro.

Em comunicado divulgado pela família de Sônia Delfino, a causa da morte não foi revelada. O velório irá ser realizado na manhã desta sexta (21), no cemitério Memorial do Carmo, das 8h30m às 10h30m.

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No ano de 1960, quando tinha 18 anos de idade, Sônia, vale dizer, foi eleita cantora revelação. Na oportunidade, o reinado de Celly Campello (1942 – 2003) estava no auge entre os brotos brasileiros que ouviam o inocente pop juvenil da era pré-Jovem Guarda.

Os títulos dos seus 3 álbuns: Sonia Delfino canta para a mocidade (1960), Alô broto! (1960) e Alô broto! nº 2 (1961), indicavam que a artista havia entrado na onda do pop juvenil por imposição mercadológica.

Mas, ao observar os repertórios desses discos, é possível perceber que a artista também transitou pelo universo da bossa nova, ao dar voz a standards do gênero como Meditação (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959) e O barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1961).

E entre a bossa e o som da mocidade, a cantora teve a primazia de lançar em disco, em 1963, o sambalanço Bolinha de sabão, que foi um dos maiores sucessos do cantor e compositor Orlandivo (1937 – 2017).

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A artista gravou pouco, pois, se casou com um diplomata, e acabou indo morar fora do Brasil, interrompendo assim a sua carreira artística, a qual retornou apenas em 1983, ano o qual ela voltou ao país.

Assim, ela passou a se apresentar em pequenas casas noturnas cariocas, a exemplo do Rio Jazz Club e Mistura Fina. Depois disso, ela participou de discos coletivos voltados para o repertório da bossa nova.

Sônia Delfino (Reprodução/Facebook)
Sônia Delfino (Reprodução/Facebook)

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Bruno Silva
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