A confusão fora do estádio no jogo da final da Taça Guanabara, realizado no Maracanã, no último domingo (17), rendeu comentários no programa ‘Domingão do Faustão‘. O apresentador aproveitou a presença dos jornalistas esportivos Cléber Machado e Mauro Naves para fazer um desabafo sobre o ocorrido.
Faustão, visivelmente inconformado com a situação, lamentou: “Nunca nós vimos tanta bagunça quanto hoje, né? Um jogo começa com briga para localização de torcida dentro do estádio, depois a torcida não pode entrar, aí tem conflito, bomba, gás lacrimogêneo, criança, e depois no meio do jogo, 35 minutos do primeiro tempo, libera para a torcida entrar. Uma bagunça desgraçada”, iniciou.
Após os ponderamentos dos jornalistas, o apresentador concluiu: “É tanta desgraça no Brasil e a gente tem que rezar porque, do jeito que a coisa está, parece que Deus, que todo mundo fala que é brasileiro, entrou nessa barca da reforma (Em referência à Reforma da Previdência) e pediu aposentadoria. É brincadeira, meu”, finalizou.
Faustão esclarece polêmica declaração no “Domingão”
O apresentador Fausto Silva causou polêmica no início do ano. Faustão, que sempre fala o que pensa, sem papas na língua, surpreendeu a web ao fazer uma declaração envolvendo o meio político.
Em resposta, gravou um vídeo para a coluna do jornalista Flávio Ricco, no portal Uol, e esclareceu toda a polêmica. O programa do último domingo, foi na verdade gravado no ano passado e, segundo Fausto, em nenhum momento ele chamou de imbecis os eleitores ou o próprio Bolsonaro.
No vídeo, o apresentador começa falando que em nenhum momento ele falou do atual presidente: “Uma explicação a quem possa interessar. O programa de domingo passado foi gravado, ainda assim em nenhum momento eu falei a respeito do atual presidente e muito menos dos eleitores, dos termos imbecil. Até porque quando eu usei a palavra, eu usei para explicar que muitas vezes o político imbecil, que não está preparado para ser eleito e nem sabe porque está lá, ele acaba entrando nessa onda da vaidade e esquece dos problemas do país”, explicou ele.
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