É, meus amigos, quem comentou que o apresentador da TV Globo, Fausto Silva, o Faustão, está ‘meio azedo’ nestas últimas semanas, acertou em cheio. Na semana passada, ele já havia demonstrado sinais ao disparar contra a produção que comandava o telão de seu programa, o ‘Domingão do Faustão’.
+ Ex-funcionário do ‘Domingão do Faustão’ entra com processa contra a TV Globo
Na ocasião, ele chamou o funcionário de ‘Imbecil’. Desta vez, a revolta do Faustão foi com um texto do merchandising. Ele não ficou nada satisfeito com o mal emprego do ‘gerúndio’ no texto que foi lido por uma de suas colaboradoras.
O apresentador, inclusive, pediu para o redator voltar à escola. Dá para acreditar? “Muito bom, mas o redator que escreveu este texto precisa voltar à escola do professor Ali Kamel [diretor de jornalismo da Rede Globo], muito ruim, vários gerúndios, colaborando para o gerundismo na língua portuguesa”, disparou o apresentador.
+ Repórter demitido do SBT fatura bolada em dinheiro com processo contra pastor Valdomiro Santiago
Parece que o apresentador realmente está ‘meio azedo’. Como se não bastasse o ataque ao funcionário, podemos lembrar outras ocasiões em que o apresentador disparou ao vivo contra alguma coisa.
Para quem não se lembra, a final da Taça Guanabara contou com uma verdadeira confusão entre os torcedores. Fausto Silva, por sua vez, não deixou isso barato: “Nunca nós vimos tanta bagunça quanto hoje, né? Um jogo começa com briga para localização de torcida dentro do estádio, depois a torcida não pode entrar, aí tem conflito, bomba, gás lacrimogêneo, criança, e depois no meio do jogo, 35 minutos do primeiro tempo, libera para a torcida entrar. Uma bagunça desgraçada”.
+ Faustão se revolta ao vivo com final da Taça Guanabara: “Bagunça desgraçada”
Faustão continuou: “É tanta desgraça no Brasil e a gente tem que rezar porque, do jeito que a coisa está, parece que Deus, que todo mundo fala que é brasileiro, entrou nessa barca da reforma (Em referência à Reforma da Previdência) e pediu aposentadoria. É brincadeira, meu”.