O jornalista, apresentador e humorista Felipe Andreoli, 42 anos, será um dos profissionais de comunicação da Globo que ficará responsável pela cobertura especial da Copa do Mundo no Catar. Ele concedeu uma entrevista para a Revista Contigo e comentou as principais expectativas para participação do evento futebolístico. Além disso, Felipe relembra da primeira Copa que assistiu em 2002 e ficou orgulhoso da vitória do Brasil naquela época.
+ Felipe Andreoli vai às lágrimas com despedida: “Desidratei”
Vale lembrar que o Catar é um país completamente diferente do Brasil e possui várias restrições para jornalistas por conta de seu governo. Andreoli reflete: ”Vai ser uma coisa diferente, como as restrições que eles têm à liberdade das pessoas”, conta. Em seguida ele se solidariza com a questão das colegas de trabalho: ”Sou homem, né? Já diminui muito o obstáculo. Estou muito curioso e acho que, de alguma forma, você fica meio preocupado com as nossas companheiras lá. A gente vai ter muitas mulheres na equipe, então a gente precisa entender como vai ser essa liberdade delas”, pontua.
O apresentador também comenta sobre a possibilidade do país se abrir mais para receber os estrangeiros: ”Na cobertura do evento da Copa eles vão deixar isso da maneira mais adaptada para eles e mais livre para a cobertura, porque eles também não querem essas criticas caindo em cima do país. Certamente eles querem que a Copa seja elogiada e, para isso, eles têm que dar a liberdade de quem tem culturas diferentes das deles também”, assume. E reitera: ”Uma coisa ou outra vai acontecer e a gente está com esse radar ligado para ver essas situações e, por que não, se estiver dentro do nosso alcance, combater”, declara.
+ Felipe Andreoli comemora aniversário de casamento com Rafa Brites
Felipe ainda recorda da última Copa quando o Brasil conseguiu o penta: ”Você começa a relembrar de todas as coisas que você passou, os perrengues. Minha primeira Copa trabalhando foi em 2002, que o Brasil ganhou o penta e eu lembro que eu escrevi uma poesia e mandei no grupo de jornalismo da TV Cultura, orgulhoso”, confessa.