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domingo, 25 de agosto de 2024

Felipe Neto é criticado por boa ação de compra de livros para seguidores

Felipe Netto incentiva seu público a leitura e sofre críticas na sua rede social

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Felipe Neto (Foto – YouTube)

No último domingo (20), o conhecido YouTuber e influenciador Felipe Neto tomou uma iniciativa surpreendente no X (antigo Twitter), ao pedir aos seus seguidores que criassem carrinhos em sites de compras de livros, com um limite de gastos de até R$ 100, e que explicassem por que desejavam adquirir essas obras.

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Felipe Neto causa polêmica ao criticar a Independência do Brasil

A resposta a seu post foi esmagadora, com mais de 43 mil comentários e cerca de 68 mil curtidas até o momento. Parecia que todos estavam apreciando a ideia.

Felipe Neto anunciou: “Monte seu carrinho apenas com livros, limite de R$ 100. Tire um print e me diga por que você quer esses livros. Me siga. Até amanhã, vou escolher vários e pagar via PIX.”

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Ele também respondeu a quase 50 seguidores que solicitaram livros, orientando-os a finalizar a compra com boleto bancário e, em seguida, a compartilhar o código do boleto para que ele pudesse efetuar o pagamento.

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No entanto, após receber uma série de críticas, Felipe Neto pareceu se arrepender de sua atitude. Ele expressou: “A próxima ação que eu fizer será no Instagram. A cada dia que passa, vou usar isso cada vez menos aqui.” O influenciador também alegou cansaço, relatando que já havia pagado mais de 50 boletos, mas ainda não conseguia encontrar os demais. Ele questionou se havia uma maneira mais simples de prosseguir com a ação.

Incentivo à Leitura vem de longas data

Não é a primeira vez que Felipe Neto busca incentivar a leitura. Em dezembro de 2022, ele também comprou livros para fãs em uma postagem semelhante. Além disso, durante a Bienal do Livro do Rio de Janeiro em 2019, ele distribuiu 14 mil livros com temáticas LGBT, demonstrando seu compromisso com o acesso à leitura e a promoção da diversidade na literatura.

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No entanto, a recente controvérsia destacou os desafios do mercado editorial brasileiro e a necessidade de encontrar maneiras eficazes de tornar a leitura mais acessível a todos, independentemente de sua situação financeira.

Colaborou: Aline Sá

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