Abatido, Felipe Prior usou o Instagram pela primeira vez sobre as acusações de estupro e tentativa de estupro, publicadas na revista Marie Claire. Procurado pela imprensa, o arquiteto preferiu gravar um vídeo e compartilhar em suas redes sociais na noite desta sexta-feira (3).
Na legenda do post, a assessoria do ex-BBB faz um comunicado. “Felipe Prior, por sua assessoria, informa que não tomou conhecimento do teor de acusações de crimes que jamais cometeu, e que jamais cometeria. Por enquanto, Felipe Prior repudia, veementemente, as levianas informações espalhadas sobre supostos fatos que teriam ocorrido há anos, mas somente agora, depois de ter adquirido visibilidade pública, são manobrados. Felipe Prior estará à disposição das autoridades para qualquer tipo de questionamento, e adotará todas as medidas necessárias contra os que investem contra a sua civilidade”, escreveu a assessoria que anda colocou os nomes dos advogados do arquiteto.
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No vídeo, ele começa se apresentando e dizendo que é ex-participante do ‘BBB20’. “Eu cheguei em casa e recebi todo o carinho dos meus fãs. Eu estou muito chateado. Desconheço os fatos apresentados. Nunca cometi nenhuma violência sexual contra ninguém. Sou inocente. Estou muito chateado. Mesmo”, disse o arquiteto, que deixou o Big Brother Brasil na última terça-feira em um paredão histórico.
Felipe continuou lamentado o ocorrido e avisou que seus advogados já estão agindo. “ O que me deixa mais chateado é saber que depois que eu entrei na casa as pessoas apresentaram uma denúncia pesada contra mim. Meus advogados estão tomando todas as providências”, completou.
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O arquiteto ainda frisou que está com a consciência tranquila. “Eu também gostaria de dizer ao público que todo o carinho que eles estão me passando está me deixando mais forte. E é isso que importante pra mim. Minha consciência está tranquila”, finalizou.
Segundo reportagem publicada na revista Marie Claire, Prior foi acusado de estupro e tentativa de estupro em três ocasiões quando ainda estudava da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (InterFAU). As vítimas deram nomes fictícios na reportagem.
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Confira o vídeo:
