O filho do jogador Ronaldo Fenômeno, Ronald abriu o coração durante uma entrevista e revelou alguns bastidores de sua vida íntima junto da família. Isso porque, desde pequeno ele vem sendo cobrado sobre o motivo que não lhe levou ao futebol, e seguir os passos do pai.
Dessa forma, Ronald apesar de ter apenas 21 anos, o jovem desde cedo soube lidar com as pressões externas e trilhar seu próprio caminho. Nos últimos cinco anos, fez mais de 300 shows em festas de música eletrônica como DJ e, se descobriu empresário ao abrir uma loja de action figures de personagens animes.
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“Até hoje recebo mensagens de pessoas me perguntando: ‘por que não foi para o futebol? Olha como está hoje em dia’. Como se eu fosse resolver alguma coisa (risos). Confesso que em alguns momentos foi mais difícil lidar com isso (pressão), mas hoje tiro de letra. Meus pais sabem o valor de correr atrás daquilo que se ama porque fizeram isso, foram contra todas as expectativas para correrem atrás da paixão deles, o futebol. Eles sempre me passaram esse valor de que se tem algo que você ama fazer, corra atrás independentemente do que seja. Pode ser que muitos não entendam, mas escute o seu coração e corra atrás. Segui isso ao pé da letra. As duas coisas com as quais trabalho hoje, a música e a Kame Geek, são paixões”, conta.
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Sendo assim, o filho do jogador Ronaldo, apesar de ter nascido em uma família bem estruturada financeiramente, comenta que foi a educação dos pais, que lhe fez ser quem é.
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“Meus pais me deram uma criação muito pé no chão, de saber dar valor as coisas. Tanto meu pai, quanto a minha mãe, nunca me deixaram deslumbrar com luxos que ambos podiam me proporcionar. Eles sempre me mostraram que, por trás de cada comodidade, tinha um grande sacrífico. Isso me fez crescer dando muito valor para as coisas. Nada é de graça, pelo contrário, meus pais tiveram que sacrificar muita coisa para conseguir me proporcionar tudo o que me proporcionaram até aqui, desde uma educação em uma baita escola e infância em outro país, a oportunidades em relação a trabalho.”