De acordo com informações do colunista Lo-Bianco que integra a bancada do programa da RedeTV! o ‘A Tarde é Sua’ apresentado por Sônia Abrão, pesquisas foram realizadas na Globo e a profissional de comunicação Luciana Gimenez é a mais cotada para substituir uma das comandantes do ‘Saia Justa’ do canal GNT, a Sabrina Sato. A suposta troca aconteceria em abril de 2023.
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Outro nome que estaria sendo muito estudado para compor o time de apresentadoras seria a filósofa, escritora e ativista Djamila Ribeiro. Apesar de não ser uma pessoa muito conhecida dentro da televisão, Ribeiro possui grande influência no mundo dos famosos e também na internet e redes sociais. Os dois nomes estariam, supostamente, já encomendados pela emissora dos Marinho de acordo com o jornalista. O outro jornalista presente na bancada de Sônia, Felipeh Campos, chegou a afirmar que outro nome que poderia estar cotado para entrar no programa seria o da atriz Juliana Paz.
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Recentemente, a apresentadora do ‘SuperPop’ deu uma entrevista para a ‘Máxima’ e desabafou sobre etarismo, algo que lhe incomada bastante nos últimos anos. Gimenez inicia falando que quando namorava homens mais velhos sofria muito: ”Quando tive namorados mais velhos, sofria muito preconceito. As pessoas falavam: ‘Está namorando esse velho’. Agora, que eu estou namorando um cara mais novo, ninguém fala. Isso nunca ouvi ninguém falar”, afirma.
Ela relata que quando namora com alguém não escolhe por conta da idade: ”Você não namora a pessoa por causa da idade, você namora porque você gosta daquela pessoa e da idade mental dela, da personalidade”, pondera. A apresentadora também comenta sobre o processo de envelhecimento: ”Envelhecer é uma coisa que não tem como lutar contra, não é algo que se pode escolher. Eu acho muito legal quando as pessoas falam que adoram quando ficam maduras”, conta.
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Ela ainda aponta: ”Têm muitos preconceitos que a sociedade enxerga como muito graves – e são mesmo. E o etarismo, hoje em dia, começa a ser combatido [e discutido]. Não há outra alternativa. Não é uma condição mutável”, confessa. E reitera: ”O pior é que, eu, às vezes, acho que colaboro nisso comigo. Porque se eu pudesse mudar, parava nos 30 anos. Isso foi moldado em mim e penso que tem vezes que concordo. Você ouve tanto sobre isso que enraíza em você. No entanto não pode ser assim”, destaca.