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Gaby Amarantos lamenta situação cruel que viveu na infância

Gaby Amarantos lamenta situação cruel que viveu na infância. A cantora desabafou e relembrou uma situação do passado.

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Gabriela Rodrigues
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Gaby Amarantos – Fotos: Instagram

A cantora Gaby Amarantos usou o Instagram, nesta terça-feira (8), para comentar sobre o fato de não ter conseguido aceitar o próprio cabelo ainda quando era mais nova.

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A artista falou sobre como enxerga a situação de uma forma problemática hoje em dia, visto que muitas meninas passam pelo mesmo que ela passou.

“TRANSIÇÃO CAPILAR: vocês aí falando de transição mas tudo o que eu queria é ter vivido a plenitude dos meus cachos na infância. Das poucas fotos que tenho eu sempre tava de cabelo molhado e lembro que passava uma mão cheia de creme até minhas ‘brusinhas’ ficarem meladas com quela mistura que revivida por água, escorria feito lágrima por ñ deixar o cabelo armar afim de evitar os apelidos maldosos”, iniciou ela.

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Em outro trecho, Gaby completou ao dizer que, atualmente, busca fazer dos cabelos uma marca registrada de autenticidade e orgulho. “Fecho os olhos e tento lembrar da textura, do volume que formava a arvora que eu sempre tolhia, lembro que no banho ele dobrava de tamanho e feito mágica passava da cintura, lembro do banheiro com água até no teto de tanto que eu batia minha juba e aquele era meu momento secreto de libertação. Lembro de pular no rio e emergir ao som do povo rindo da quantidade de produto que eu deixava como um rasto, umas gororobas que minha mãe fazia pra hidratar. Minhas meninas não vai passar por isso, eu converso, faço montação e uns ensaios fotográficos caseiros pra mostrar a elas o tanto que elas e seus CABELO são lindos.”

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Gaby Amarantos lamenta situação cruel que viveu na infância; veja o post:

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TRANSIÇÃO CAPILAR: Vcs aí falando de transição mas tudo o que eu queria é ter vivido a plenitude dos meus cachos na infância. Das poucas fotos que tenho eu sempre tava de cabelo molhado e lembro que passava uma mão cheia de creme até minhas brusinhas ficarem meladas com quela mistura que revivida por água, escorria feito lágrima por ñ deixar o cabelo armar afim de evitar os apelidos maldosos. Fecho os olhos e tento lembrar da textura, do volume que formava a arvora que eu sempre tolhia, lembro que no banho ele dobrava de tamanho e feito mágica passava da cintura, lembro do banheiro com água até no teto de tanto que eu batia minha juba e aquele era meu momento secreto de libertação. Lembro de pular no rio e emergir ao som do povo rindo da quantidade de produto que eu deixava como um rasto, umas gororobas que minha mãe fazia pra hidratar. Minhas meninas ñ vai passar por isso, eu converso, faço montação e uns ensaios fotográficos caseiros pra mostrar à elas o tanto que elas e seus CABELO são lindos.

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