Galvão Bueno, por meio de uma postagem no Instagram, fez muitas revelações sobre a sua ligação com o Rei Pelé. As histórias contadas pelo narrador estão comovendo a web nesta terça-feira, 3 de janeiro.
“Quando eu tinha 13 anos, em 1964, eu e meu amigo matamos aula para ir ao Pacaembu e assistir um jogo do Santos contra a Ponte Preta. Terminado o jogo, nós pulamos o alambrado, simulamos cobranças de pênaltis e fomos para o vestiário do Santos. Afinal, tínhamos ido lá para ver o Pelé, e o segurança não deixou a gente entrar. Aí veio uma voz e falou ‘entende, deixa os meninos entrarem’, ele passou a mão na minha cabeça e ainda disse para me darem um suco de laranja”, iniciou Galvão Bueno, ao revelar que matou aula para ver o Rei jogar.
+ Galvão Bueno chora a morte de Pelé: “meu amigo se foi”
Logo em seguida, o narrador refletiu: “Deus me deu o grande presente da minha vida no futebol de poder trabalhar com Pelé. Foram três copas juntos, começamos nas eliminatórias de 1989 e fomos até a Copa do Mundo de 1998, na França. Foram nove anos de muita alegria, muito aprendizado, eu aprendi com ele que a gente nunca pode dizer não a quem nos dá carinho. Principalmente se for uma criança. Aprendi a conhecer o Pelé, tivemos aquelas discussões normais antes de jogo, depois de jogo, ele chamava os ex-jogadores de meus ídolos e me chamava de meu diretor. Nos tornamos amigos”.
Galvão Bueno enaltece Pelé
Por fim, Galvão Bueno apontou que Pelé sempre será eterno e enalteceu o ex-jogador: “Eu amo o Pelé, o mundo ama o Pelé, Pelé tem que ser sim reverenciado como um grande brasileiro, um grande homem. Edson, te amo, você tá indo, mas o Pelé não. O Pelé fica. O Pelé é eterno”.
+ Luciano Camargo se despede de Galvão Bueno: “vai que é sua”