Com o ‘BBB23‘ no ar, o público ainda não esqueceu da grandiosidade de Gil do Vigor, nome marcante do BBB21 que ainda comenta a edição atual. Novamente nos Estados Unidos, onde se dedica a um doutorado em economia, o influenciador passou por um sufoco recentemente.
Em suas redes sociais, Gil do Vigor contou que foi “enquadrado” pela polícia dos Estados Unidos e precisou se justificar sobre uma viagem bate e volta que fez ao Brasil. Segundo o famoso, a polícia norte-americana quis saber o motivo de ele ter vindo para o Brasil em um dia e já ter voltado no outro, algo incomum.
+ Gil do Vigor detona brincadeiras de tapa no ‘BBB23’: “Não aprendem”
“Me levaram para a salinha pela primeira vez”, começou o famoso, dizendo que conheceu a ‘sala secreta’ onde são realizados os interrogatórios no local. “Perguntaram: ‘Como assim você foi um dia ao Brasil e voltou no outro?’. E eu falei que era porque fui trabalhar. E ele questionou: ‘Se você faz PhD, por que foi trabalhar?'”, contou Gil do Vigor.
“Eu falei: ‘Porque sou assim, chique, fino. Entendeu? A pessoa que é fina faz assim, um bate e volta'”, completou o famoso, tirando onda da situação.
+ Gil do Vigor se comove com infância difícil e faz desabafo
O que Gil do Vigor acha das brincadeiras com tapa no BBB?
Nas últimas semanas, algumas acusações de agressão tomaram conta do BBB23, principalmente após a participante Larissa dar tapas em Fred Desimpedidos após uma festa. Após as discussões bombarem na internet, Gil do Vigor apareceu dando sua opinião:
“23 edições e o povo não aprende que brincadeira com tapa pode terminar em expulsão. Depois a Aline é a chata, né?”, disparou o influenciador citando Aline Wirley, que sempre pede para que parem com as brincadeiras.
+ Gil do Vigor sofre ataques homofóbicos nos Estados Unidos
Logo em seguida, ele comentou: “Não estou falando de uma situação em específico, mas tenho visto diversos vídeos que poderiam gerar possíveis expulsões, e isso é se colocar em risco. Existem limites para brincadeira e se sabem que algo pode acabar com expulsão, precisam se policiar”, refletiu.
Colaborou: Hernane Freitas