Um dos casais mais queridos do momento, Giovanna Ewabank e Bruno Gagliasso, possuem três filhos, o Zyan, Chissomo e Bless. Juntos eles estão em Membeca, Paraíba do Sul, no interior do Rio de Janeiro. Os artistas falam um pouco mais sobre a vida no campo e surpreendem.
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O ator começa dizendo o seguinte: ”Aqui a gente é engolido pela natureza e pelo amor.” Ewbank conta que o tempo passa de uma maneira diferente por lá: ”Aqui parece que o tempo passa de outra maneira. A gente não é engolido por ele. Às vezes, a gente para e fala: ‘nossa, mas ainda não são nem duas horas da tarde, e já fizemos tanta coisa.”, aponta a atriz e apresentadora.
No próximo dia 7 de março, uma websérie chamada Vida no Rancho, irá estrear no canal Gioh, através do YouTube. A intenção é mostrar os momentos de maior proximidade do casal com os filhos e a natureza. O roteirista Léo Fuchs dá mais detalhes sobre o trabalho: ”O mais interessante da série poderia ser a vida deles, mas o que realmente interessa é o recado subliminar de que podemos buscar uma vida em contato apenas com o que interessa e valorizar a natureza.”
Giovanna aproveita para comentar que é muito importante se conectar com a natureza e que isso também faz bem para a saúde mental. Ela revela: ”Por meio da nossa vivência aqui, a gente foi percebendo uma vida off-line que priorizamos muito, principalmente em relação ao crescimento e à educação das crianças. Vimos que estávamos indo contra o fluxo natural, que acontece nos dias de hoje.”
E continua: ”E, como pessoas públicas, achamos importante mostrar um pouco dessa nossa preocupação. Apesar de trabalharmos com o on-line diariamente, queríamos mostrar essa parte off-line, que é tão importante para a nossa saúde mental, para o nosso crescimento e o das crianças. É dar um passo para trás, né?.”
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Posteriormente, Bruno reflete sobre retornar a sua essência: ”A gente compartilha tanta coisa, né? Por que não compartilhar amor e essa nossa descoberta? Quando a Gioh fala sobre o passo para trás, acho que, toda vez que a gente dá esse passo para trás, a gente está dando milhares para frente. É um voltar à essência mesmo, porque aqui temos tempo, aqui a gente se olha, se enxerga, a gente troca, e não é engolido.” As informações são da Revista Quem.
