Afastada das novelas desde que atuou como a protagonista de ‘Segundo Sol’, Giovanna Antonelli celebra a reapresentação de ‘O Clone’, que desde a última segunda-feira (10), passou a ser reapresentada na tela do Canal Viva, emissora pertencente a Globosat. Jade, mocinha da trama de Glória Perez, foi sua primeira mocinha da carreira.
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Após a protagonista, ela ainda viveu outras cinco personagens principais em tramas que vieram na sequência. Em entrevista concedida ao portal Notícias da TV, ela reconhece os títulos nas quais, com frequência, as estrelas das produções recebem por tamanha ingenuidade. “É muito delicado falar de amor e é muito delicado fazer mocinha de novela, porque geralmente elas são idiotas”, disparou a artista.
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Antonelli, no entanto, destaca que sente prazer em interpretar protagonistas. “Eu adoro fazer mocinha, tá? Já fiz muitas na minha carreira, mas eu também não sou a favor da mocinha idiota, porque as mulheres não são mais desse jeito hoje. A gente é safa, a gente é esperta e a gente está em processo de transformação. Então acho que a Gloria [Perez] soube dosar [no papel de Jade]”, explicou.
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Logo após a personagem de ‘O Clone’, Giovanna viveu outras protagonistas em novelas como ‘Três Irmãs’ (2008), ‘Aquele Beijo’ (2011), ‘A Regra do Jogo’ (2015), ‘Sol Nascente’ (2016) e a última, a mais recente de João Emanuel Carneiro, mas para ela e será a mais marcante de toda a longeva carreira, em que já até mesmo precisou viajar para o exterior, na tentativa de aprender novas culturas para o papel.
“Foi fundamental, porque se fosse diferente a gente não estaria tão inteiro pra trabalhar como a gente esteve. Foi muito mais fácil [construir a personagem após] ver esse universo de perto, o figurino, o olhar”, explicou, sobre a cultura árabe. “Você não pode simplesmente receber o personagem e está pronto. Tem que enxergar através das palavras, tem que trazer a alma do personagem. Quando você traz alma, quem está te assistindo te compra”, completou