Giovanna Ewbank usou suas redes sociais na tarde desta segunda-feira (1º) para expor sua indignação em relação ao racismo que vem acontecendo no mundo todo há anos, mas nas últimas semanas acabou ganhando ainda mais repercussão após várias pessoas serem mortas e constrangidas apenas pelo fato de serem negras.
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Através do seu perfil no Instagram a apresentadora compartilhou imagens que mostra o abuso de autoridade de policiais contra pessoas negras e lamentou o fato de muitos serem mortos só pelo fato da cor da pele. Além disso, a esposa do ator Bruno Gagliasso ressaltou a importância de todas as pessoas abraçarem essa causa e lutar para que o racismo acabe, e que assim pessoas inocentes não sejam mortas.
“Você está cansada? Eu também. Exausta. Assistimos diariamente a violação da vida, do respeito, da dignidade humana. Um pai de família é estrangulado à luz do dia. Um casal é arrancado de seu carro e preso sem motivos. Um menino é fuzilado dentro de casa e seu corpo sequestrado. Um repórter é algemado ao vivo. Em comum a cor da pele e a ação violenta do Estado”, ressaltou ela.
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“As câmeras registram o racismo nosso de cada dia. O estômago embrulha, a preocupação com o futuro dos filhos é inevitável e um grito de revolta fica entalado na garganta. Quando conversamos com amigos e familiares, a sensação é a mesma. Todos fartos de ver uma estrutura que tortura pessoas pobres e pretas, que silencia ideias, que persegue e intimida cidadãos”, lamentou.
A apresentadora, então, comentou sobre as últimas manifestações. “Até o dia que o copo transborda e surge uma resposta à essa violência. O povo preto toma as ruas. As torcidas baixam bandeiras e se unem pela democracia. Em todo mundo, mais e mais pessoas compreendem o momento e se juntam à luta. A história nos mostra a importância desse enfrentamento e O MOMENTO É AGORA”, disparou.
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Giovanna falou sobre a importância de se juntar a essa luta. “Cada um com as ferramentas de que dispõe e todos unidos por uma sociedade que respeite o cidadão e a vida. Somos muitos, somos diversos. Nossas vivências e nossas ideias podem ser diferentes, mas algo muito maior nos conecta.”
“O antifascismo é o que nos une. Lutar contra a opressão, contra o autoritarismo, contra o racismo, contra a política da morte é a nossa força. Acima de tudo, a vida. A revolução começou e nada será capaz de deter. ESSA LUTA É DE TODOS NÓS!!!”, afirmou ela, falando sobre a importância de se manifestar contras as barbáries que estão acontecendo.
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