A atriz Giovanna Lancellotti resolveu compartilhar algumas experiências traumáticas que viveu em sua carreira, mais especificamente nas gravações do filme ‘O lado bom de ser Traída‘, que a rendeu muitas crises de ansiedade durante as gravações, conforme já tinha revelado em outra ocasião.
Agora, respondendo perguntas de fãs, a famosa novamente voltou a tocar no assunto e revelou como lidou com as crises sem que influenciassem no seu relacionamento com o namorado e a família: “Nunca tinha tido nenhuma crise de ansiedade, nunca tive depressão e nunca tinha passado por algum parecido”, desabafou no seu Instagram.
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“A mudança de cidade, a intensidade da personagem… tive crises não tão fortes perto de relatos que ouço de amigos meus, mas foram coisas que me deixaram preocupadas porque me tiraram do meu normal, do meu ponto de conforto. Graças a Deus soube lidar bem com isso, tive ajuda dos meus amigos, do meu namorado, da minha família… pus pra fora e se resolveu”, continuou a atriz.
“Nada é por acaso. Esse filme foi um dos que mais me senti vulnerável. Foram filmes que a personagem teve carga dramática muito grande e muito forte que Giovanna, eu, nunca presenciei. Esse lugar da pesquisa, de sentir algo que nunca sentiu, você acaba se afogando nessa sensação. Foi um processo intenso de atuar”, encerrou.
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Giovanna Lancellotti abre o jogo sobre espiritualidade
Em outra ocasião recente, em uma entrevista à Revista Contigo!, Giovanna Lancellotti abriu o jogo sobre a sua relação com a religião e destacou suas experiências com o espiritismo:
”O meu contato começou mais numa pré-adolescência e ainda sim o meu era muito teórico, não era tão prático. Eu sabia muito pela minha avó me falando, pelo meu pai me falando. Mas eu não era uma pessoa que frequentava muitos centros espíritas antes.”, disse a atriz.
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”Durante o processo do filme foi o momento em que eu mais frequentei centros, até por influência da Mika, a gente estava em Curitiba, a gente ia muito juntas. Foi a parte onde eu estive mais presente praticamente. Mas na teoria, intuitivamente, isso sempre fez parte do meu universo”, completou.
Colaborou: Hernane Freitas