Giuliana Morrone usou suas redes sociais nesta sexta-feira (27) para compartilhar um longo desabafo com seus seguidores.
A jornalista que passou um longo período fora do país como correspondente em várias cidades do mundo, relembrou algumas situações.
“Morar fora é viver com saudades. Morei em Roma, no Rio e em NY. Era uma alegria, quando chegavam amigos, parentes. Encontros de amor. Passava tão rápido! Nessas temporadas, descobri também como era querida por amigos de amigos que nem conheci”, iniciou.
A jornalista da Globo contou que sempre que podia retornava para o Rio de Janeiro para matar a saudades, e contou que no seu apartamento em Nova York sempre tinha várias encomendas para trazer para os amigos. “No Rio, a saudade por mim batia principalmente no Réveillon, no carnaval, quando pintava promoção de passagem. Em Nova York, era casa cheia sempre. Cheia de encomendas. O tempo era outro, o dólar a 2 reais. Encontrava na sala caixa de papelão até o teto: bicicletas, carrinhos de bebê. Uma vez, um hóspede apareceu com uma peça de moto. Vai levar para o Brasil? Vou, é baratinho, passa na cota. Devia ser uma super moto para ter peça daquele tamanho”, contou.
“No Rio, nada de caixas; areia na sala. Como não aproveitar a praia? A história é da grande amiga Regina: levou para a praia do Leblon a hóspede com o filho de 10 anos. Pode mergulhar aqui?, perguntou a hóspede, preocupada com poluição. Poooooooode, só não gargareja”, brincou.
Depois ela contou a história do assalto, que quase sofreu em 2018. “No ano passado, tive uma experiência ruim na praia do Leblon. Fui caminhar. Dia lindo, parecia novela do Manoel Carlos. Areia branquinha, mar azul, dois rapazes altos batendo o papo, vindo em minha direção. Quando estavam bem perto, me atacaram, arrancaram minha correntinha. Eu sei, não devemos reagir nunca em situações de violência. Também não sei de onde veio minha reação. Abri bem os braços e comecei a reclamar. Não gritava, falava sem parar: Isso é religião! Não tem valor para vocês! É RELIGIÃO!”, lembra Giuliana.
“Os rapazes atordoados. A correntinha tem um pingente de um buddhinha meditando.Nada de religião. Foi presente, daí meu apego. Dona, não tá com a gente, caiu no mar. Caiu? Então, me ajudem a achar!!! Saíram de fininho. Um fez sinal da cruz. Já no hotel, descobri que a correntinha tinha ficado presa na alça do biquíni.Tá no meu pescoço até hoje, para não me deixar mentir”, comemorou.
Veja:
Proibição
A jornalista Giuliana Morrone usou as redes sociais nesta quinta-feira (26), e causou polêmica ao ter dividido uma situação inusitada que convive diariamente com o filho por um motivo inusitado: para evitar que seu filho não tenha cárie dentária. Saiba mais!
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