Esta semana o nome do goleiro Bruno, acusado de matar Eliza Samudio, em 2010, veio à tona novamente, após ele posar junto de alguns cachorros para uma marca de canil. A situação gerou revolta em muitas pessoas na web, visto que, desde que deixou a cadeia, ele vem sendo tratado como um rei por muitas pessoas, que aparentemente esqueceram o tamanho do caso no qual ele está envolvido.
“Ontem tive o grande prazer de conhecer um canil incrível da raça do meu filho Booba. American Bully.. Queria agradecer a @friendsbullkennel pela receptividade e parabenizar pelos lindos animais que vocês tem lá!! Essas da Foto são Estrela e Cristal, e também levei meu Boobinha pra conhecer novos amigos e brincar bastante!! Encontro muito produtivo!!”, escreveu Bruno no Instagram.
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A foto acabou chegando até a famosa autora de novelas, Gloria Perez, que se revoltou com o que viu. “Goleiro Bruno fazendo propaganda de canil. É um deboche”, escreveu ela no Twitter.
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Relembre o caso
Em junho de 2010, Eliza desapareceu misteriosamente, aos 25 anos. Ela estava lutando contra o goleiro por conta da pensão alimentícia do filho. O atleta estava no auge da carreira, atuava pelo Flamengo e negava ser pai do herdeiro da jovem. As discussões começaram a acontecer e ela chegou a prestar queixa contra Bruno em uma delegacia do Rio de Janeiro.
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De acordo com informações da época, que pipocaram nos telejornais, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo do goleiro, fez com que Eliza tomasse um remédio para abortar. Sem efeito, a gravidez não foi interrompida e o menino Bruno nasceu.
Conforme o que foi noticiado na época, a jovem e o bebê de quatro meses foram levados por Macarrão e Jorge Rosa, primo do goleiro, para um sítio localizado em Belo Horizonte. No dia 10 de junho então a moça foi levada para a casa do ex-PM Marcos Aparecido, chamado de Bola pelos mais íntimos, onde foi espancada e asfixiada até a morte, segundo investigação policial. Goleiro Bruno negou até o fim que tenha sido o mandante do crime.
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Bruno foi a juri popular, em 2013, por sequestro, ocultação de cadáver e por ser o mandante da morte da modelo. No começo, a pena era de 22 anos, mas passou a 20. Atualmente, Bruno cumpre a pena em regime semiaberto e tenta voltar ao futebol.