O caso envolvendo material deixado pelo cantor e compositor Renato Russo, líder da Legião Urbana falecido em 1996, teve mais uma reviravolta. A Polícia Civil apreendeu nesta quarta-feira (09) materiais em um depósito usado por uma gravadora em Cordovil, na Zona Norte do Rio.
Segundo o G1, foram apreendidas 91 fitas que, segundo a polícia, contêm material inédito do artista e serão entregues a Giuliano Manfredini, filho e herdeiro do compositor. A investigação foi batizada de ‘Operação Tempo Perdido’, que é um desdobramento da ‘Operação Será?’.
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A ação foi coordenada por um agente da Policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) e tinha como objetivo localizar e entregar ao legítimo proprietário material inédito de Renato Russo, que morreu aos 36 anos em 1996.
Em outubro, após a ‘Operação Será?’, produtores musicais que trabalharam com a obra do artista negaram haver músicas inéditas entre os materiais citados em um relatório encontrado durante aquela ação.
O Filho de Renato Russo e detentor dos direitos autorais do pai, Giuliano Manfredini procurou a polícia em 2019 para fazer uma denúncia: ele desconfiava que o produtor Marcelo Froes, responsável pela distribuição, estaria escondendo músicas inéditas do cantor.
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Com base nas declarações do filho de Renato, agentes começaram a cumprir mandados de busca e apreensão em dois endereços na Zona sul e um no Centro.