A cantora, dançarina e ex-A Fazenda Gretchen, 63 anos, já subiu ao altar dezenove vezes. Hoje, 07 de janeiro, a Rainha do Rebolado resolveu fazer, mais uma vez, a cerimônia.
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Foi através de sua conta oficial do Instagram que ela falou sobre o assunto. A mãe de Thammy Miranda apontou que é descendente de indígena e por isto resolveu fazer mais uma cerimônia de casamento com Esdras de Souza: ”Como descendente indígena sempre sonhei em casar na pajelança. Chegou esse dia. A Paje Roxita,fez meu casamento na pajelança indígena do Marajó.”, pontuou.
Em outro comunicado ela informa o seguinte: ”Agora estamos casados sob a benção da mata, do vento, dos espíritos da floresta, do sol e Deus. Foi lindo, emocionante e muito forte e significativo. Quem conhece sabe.”
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Recentemente como você deve ter visto aqui no Área VIP, a avó de Bia Miranda relatou momentos de tensão com policiais em sua casa no Belém (PA). Em entrevista dada para a Revista Quem ela disse o seguinte: ”Não houve confusão. O Esdras tinha ido andar de bicicleta, quando estava chegando, como você pode ver no vídeo, a viatura veio e parou na minha porta para trocar o pneu.”
E ponderou: ”O pessoal da borracharia ao invés de pedir para os policiais esperarem para serem atendidos na porta do estabelecimento, eles começaram a atender na minha porta.”
A Rainha do Bumbum comentou que seu marido não queria deixá-la tomar conhecimento do que estava acontecendo: ”O Esdras avisou os funcionários que não poderiam realizar aquele tipo de serviço na calçada dele e entrou. Eu percebi que ele estava meio estranho e não quis me falar e eu fui lá.”
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Ela ainda complementa: ”Quando saí na calçada perguntei porque eles estavam trocando o pneu lá e falei que não pode. Falei que era uma residência particular e se eu tivesse que sair agora para levar alguém no hospital, eu não vou poder porque estão trocando pneu aí. O pessoal da borracharia já sabe e vocês como policiais não deveriam parar em frente a uma garagem que é proibido. E eu falei que não é porque eles são policiais que poderiam. Obviamente, um deles perguntou meu nome e aí eles perceberam quem eu era. Eles continuaram fazendo o serviço, terminaram e foram pagar. Eu falei: ‘Não precisa os quatro irem pagar. Pode um retirar o carro enquanto o outro vai pagar. E aí, um policial tirou a arma da cintura e me mostrou ao entrar na viatura.”