Gretchen está no Catar para acompanhar a Copa do Mundo bem de pertinho. Aos 63 anos, a famosa aproveitou a estadia no país árabe para curtir um dia ensolarado. Com um biquíni exuberante, a cantora recebeu vários elogios por conta de seu físico.
Entretanto, alguns internautas advertiram a artista sobre a possibilidade de ser presa no país de maioria muçulmana em razão do cometimento de um suposto crime. Por lá, as leis locais exigem que mulheres e homens usem determinados tipos de roupas capazes de cobrir quase toda a extensão do corpo. Logo, trajes de banho em locais públicos são proibidos.
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“Sem respeito pelas tradições do Catar. É um absurdo isso. Depois vai reclamar, faz isso só para afrontar, depois é presa ou condenada a pena de morte e vai reclamar”, disparou um internauta, alertando para a possibilidade de Gretchen ser presa no país árabe por desconhecer a cultura local.
Gretchen rebate seguidores
Os comentários se multiplicaram nas redes sociais de Gretchen, levando-a à decisão de rebatê-los. A famosa recordou que o hotel onde está hospedada ao lado do marido, o músico Esdras de Souza, conta com piscina e praia particulares. Por isso, os turistas que visitam o local podem usar trajes de banho tranquilamente, haja vista que não são locais públicos, mas zonas privativas e distantes dos olhos dos moradores locais.
“Teve gente idiota que andou escrevendo no meu post. ‘Olha, cuidado para não ser presa com as roupas que você anda’. Ando sim, com as roupas que você gostaria de andar. Você está achando que eu vou ficar me expondo aqui no Catar? Meu amor, antes de tudo, eu sou uma pessoa que tem estudo que fez faculdade, que conhece cultura, principalmente cultura dos outros países”, rebateu ela.
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Gretchen explicou que os outros brasileiros hospedados em hotéis semelhantes ao que se encontrava também utilizam roupas de banho naturalmente. Em contrapartida, quando ela e o marido saem às ruas, as vestes exigidas pela legislação local são devidamente trajadas, incluindo os tradicionais véus sobre a cabeça das mulheres.
Colaborou: Henrique Furtado.