Desde que o apresentador Gugu Liberato faleceu aos 60 anos, em um acidente doméstico, várias foram as medidas tomadas pela família e a assessoria de imprensa vem mantendo o público e fãs informados.
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Na manhã desta quinta-feira (19), a assessoria de Gugu Liberato emitiu uma nota para esclarecer o que o apresentador deixou.
O comunicador nomeou como inventariante e curadora legal dos filhos João Augusto de 18 anos, e as gêmeas Marina e Sofia de 15 anos, sua irmã Aparecida Liberato. Os filhos são fruto do relacionamento do comunicador com a médica Rose Miriam Di Matteo. As informações são da Revista Quem.
Leia o comunicado completo:
“Antonio Augusto de Moraes Liberato, em plenas capacidades físicas e mentais, deixou testamento, onde expressa suas últimas vontades e dispõe dos seus bens moveis, imóveis, materiais e imateriais, contemplando seus familiares e principalmente, em quase sua totalidade os seus três filhos, João Augusto, Marina e Sofia.
“Tal testamento foi lido na presença de tabelião e notário, com a presença da mãe de seus filhos, seus filhos e familiares de Gugu, sendo que naquela data, o testamento foi por todos reconhecido e assinado espontaneamente, inclusive por Rose Miriam Di Matteo. O irmão de Rose estava presente”.
“Ocorre que após tal ato legal e solene, a mãe dos herdeiros, Rose Miriam Di Matteo e João Augusto, filho do apresentador, foram levados por seus parentes, às 9 horas da noite, a residência de um outro advogado, que não obstante, mesmo sabendo que a mesma já havia constituído advogado para si e para seus filhos, foi levada a assinar uma outra procuração, constituindo um segundo advogado, Dr. Nelson Willis & Associados. João Augusto se recusou a assinar qualquer papel“.
“Ciente posteriormente de que tal fato poderia ocasionar problemas ao espólio, o que fatalmente acarretaria uma disputa judicial entre mãe e filhos, houve por bem, por parte de Rose Miriam, redigir e enviar carta de punho próprio revogando e retirando a representação deste segundo advogado. Isto posto, percebe-se que a indução e mal aconselhamento está vindo de terceiros não contemplados no aludido testamento. Terceiros estes que usam de má fé para criar problemas constituindo novos advogados com a única finalidade de obstruir a vontade legitima de Antonio Augusto Moraes Liberato, tão bem expressa em seu testamento, que por legítimo é incontestável.