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Guilherme de Pádua tatuou o nome da ex no pênis pouco antes de acabar com a vida de Daniella Perez

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz agiram em comunhão de esforços para o assassinato da atriz Daniella Perez em 1992 no Rio de Janeiro.

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Guilherme de Pádua
Guilherme de Pádua – Foto: YouTube

O ex-ator Guilherme de Pádua faleceu na noite deste domingo (06), aos 53 anos, vítima de um infarto. Ele ficou conhecido nacionalmente pelo crime que culminou no falecimento da também atriz Daniella Perez, em 1992, tendo a então esposa, Paula Thomaz, como cúmplice.

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A notoriedade do caso serviu de inspiração para a produção Pacto Brutal, uma série documental lançada três décadas após o crime e que mostra os bastidores da vida dos envolvidos. O destaque fica para a controversa relação íntima entre Guilherme e Paula, incluindo declarações de amor nada habituais.

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De acordo com a produção, Guilherme e Paula teriam visitado um tatuador cerca de dez dias antes do assassinato de Daniella Perez. Para selar o amor, o então casal decidiu tatuar os nomes um do outro nas partes íntimas: ela na virilha e ele no pênis.

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Relembre o falecimento de Daniella Perez

A atriz faleceu em 28 de dezembro de 1992, aos 22 anos de idade. Daniella Perez era filha da dramaturga Gloria Perez e foi assassinada a punhaladas desferidas por Guilherme de Pádua e Paula Thomaz. A então companheira, inclusive, estava grávida dele à época do crime.

Guilherme e Daniella se encontraram na saída de um dos estúdios da Rede Globo, onde gravavam a mesma novela. Paula Thomaz, por sua vez, ficou escondida no banco de trás. Quando chegaram em um posto de combustível, Guilherme lhe desferiu um soco, deixando-a desacordada. Foi quando a jovem foi colocada no banco de trás até um terreno baldio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde consumaram o homicídio.

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Graças a uma testemunha ocular, que estranhou a movimentação, as placas foram anotadas e a polícia conseguiu chegar até os criminosos. Guilherme foi condenado a 19 anos de prisão, ao passo que Paula terminou sentenciada a 18 anos e seis meses. Sete anos após o crime, ambos foram postos em liberdade condicional, já separados.

Colaborou: Henrique Furtado

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