Guta, da novela Pantanal, também virou alvo das análises realizadas pela escritora Iara Du Dupont. Desse modo, nesta sexta-feira, 8 de julho, a jovem deu a sua opinião sincera sobre essa personagem dessa trama que vem dando o que falar na web.
“Guta é um dos personagens mais chatos e sem sentido da novela. Era para ser a parte moderna da narrativa, mas virou a parte sem noção. Ela é formada em engenharia, ótima carreira, mas não trabalha. Foi morar na fazenda do pai e lá se dedica a dar lição de moral nos pais. Quando não está dando lição de moral, está tomando banho no rio e seduzindo os peões”, disparou Iara.
+ Embate de Trindade e Zé Lucas em Pantanal agita a web: “Vá-de retro, Satanás”
A escrita também deixou claro que, em sua opinião, Guta se acha dona da razão, passa o dia comendo bolo de milho, que ela não cozinhou. Além disso, diz que o pai é “171”, um malandro. Contudo, segue pelo mesmo caminho.
“Se Guta fosse feminista, ela daria importância a carreira profissional, teria metas. Ela percebeu a opressão que a mãe sofre e disse que ela tinha direitos, mas nunca ajudou a mãe, nem se posicionou. Não incentivou a mãe a procurar uma saída, nem a estudar. Guta fica do lado do pai porque sabe que é onde está o dinheiro. Também deu lição de moral na amante do pai, fosse feminista entenderia que a amante foi vítima das mentiras do pai”, disparou.
Por fim, Iara Du Dupont apontou: “Guta é indiferente a Zefa, a empregada da casa. Fosse feminista já teria conversado para saber as reais condições da moça. Guta não é feminista, é apenas outro exemplar da classe alta, mimada, se acha “descolada”, pensa que percebe a realidade, mas ela leva a vida como se ainda tivesse cinco anos de idade, sem nenhuma responsabilidade”.
+ Murilo Benício exalta Isabel Teixeira, interprete de Maria Bruaca em Pantanal: “Grande atriz”
+ Pantanal: Pedido de casamento de Tibério para Muda repercute na web