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Homens que balearam o baixista Mingau podem estar em fuga, afirma o delegado do caso

A polícia encontrou um dos suspeitos pelo crime contra o baixista Mingau, mas três acusados continuam foragidos.

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Henrique Furtado
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Marcelo Russo e Mingau
Marcelo Russo e Mingau – Brasil Urgente/Band | Reprodução

As autoridades policiais do estado do Rio de Janeiro continuam investigando o crime cometido contra o músico Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, um dos integrantes da banda Ultraje a Rigor. Ele foi baleado na cidade de Paraty, no interior do estado, no último final de semana e, desde então, continua internado e sedado em um hospital particular na cidade de São Paulo, para onde foi transferido.

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De acordo com o delegado Marcello Russo, da 167ª Delegacia de Polícia da cidade de Paraty, os acusados pelo crime, embora identificados e qualificados, ainda não foram localizados. Por essa razão, a autoridade policial acredita que os envolvidos tenham fugido do município onde o crime aconteceu. Por conta disso, a investigação continua colhendo elementos que possam contribuir para a descoberta do paradeiro.

“Estamos fazendo buscas e solicitando informações anônimas para tentar efetuar a prisão dos três foragidos. A polícia está trabalhando em busca de alguma pista que forneça a localização deles, já que suspeitamos que eles não estejam mais em Paraty”, disse o delegado em entrevista concedida ao jornal carioca Extra.

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Em outra entrevista, concedida ao Brasil Urgente, da Band, Marcello Russo informou que as forças policiais conseguiram efetuar a prisão de um dos suspeitos pelo crime, que é o único capturado até o momento. Com ele, os agentes localizaram uma arma de fogo compatível com o calibre do projétil que atravessou a cabeça do músico, além de uma elevada quantidade de drogas.

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“[A arma de fogo apreendida] é compatível com o calibre de um projétil e três estojos que encontramos no local da tentativa de homicídio do integrante da banda Ultraje a Rigor. Então, também conseguimos, através dessa prisão e de outras informações, fechar o quebra-cabeça na autoria com mais três elementos já identificados e qualificados”, explicou o delegado de polícia.

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Henrique Furtado
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