No ar como o vilão Lazáro em “Rock Story”, João Vicente de Castro, fez altas revelações sobre sua intimidade e seu forte desejo em ser pai.
Em entrevista ao colunista Leo Dias, o galã deixou escapar que pretende ter um herdeiro e que espera um novo amor em sua vida para colocar em prática seu sonho:
“Assim que eu achar alguém que queira ser mãe comigo.Eu não sei, mas ser pai é o que eu mais quero na vida. Vou ser pai com certeza. Ainda não aconteceu. Na época em que eu era casado com a Cleo, ela estava numa fase muito boa da carreira dela, cheia de compromissos. Quando eu namorei a Sabrina, a gente achou que não era a hora. Eu nunca disse para a parceira ‘vamos engravidar’. A opinião mais pesada é a da mulher, porque ela vai carregar aquela criança os nove meses. É a carreira dela que vai estar muito mais comprometida“, disse o ator se referindo ao relacionamento que teve com a atriz Cléo Pires e com a apresentadora Sabrina Sato.
Em outro momento da entrevista, João comentou que não considera o rótulo de galã e disse que não emagreceu pela pressão para aparecer magro na telinha: “Não, eu emagreci porque eu cheguei de Portugal com 103 quilos. Eu estava muito gordo mesmo. Não que isso fosse um problema, mas estava me incomodando. Comecei a me sentir mal, aí cortei o glúten como um teste. Mas não façam isso em casa! Quando comecei com a ideia de fazer a novela eu já estava dez quilos mais magro“, revelou o ator de “Rock Story”.
João Vicente ainda comentou sobre a imposição sofrida pelos galãs para que sejam héteros: “Eu acho triste isso porque conheço galãs que são gays e não não se sentem à vontade de sair do armário porque vão perder trabalho. E vão mesmo! Mas isso é um grande absurdo! Eu amo o Neil Patrick Harris! Ele é gay assumido e faz o pegador de ‘How I Met your Mother’! E todo mundo acredita nele na série! O Matt Bomer perdeu o papel do Christian Grey porque saiu do armário. Essas pessoas se sentem oprimidas porque pensam no que os outros vão falar e isso vai se tornar algo maior do que o trabalho. É muito triste que a sociedade brasileira seja tão careta“, afirmou o roteirista do “Porta dos Fundos”.
Colaborou: Paulo Freitas