A ex-deputada federal Joice Hasselmann trouxe à tona uma série de acusações contra Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama.
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Atualmente dedicada a compartilhar dicas de emagrecimento na internet, a jornalista afirmou que sua amizade com a ex-primeira-dama chegou ao fim após um desentendimento financeiro envolvendo o pagamento de uma passagem aérea.
Segundo Hasselmann, ela foi solicitada por Michelle para custear o voo do maquiador Agustin Fernandez durante a posse presidencial.
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“Paguei o avião do maquiador dela [Agustin Fernandez] na posse porque ela pediu para eu pagar. Disse que o Bolsonaro não ia querer trazer o maquiador no avião porque ele é gay”, explicou em uma entrevista ao canal MyNews, no YouTube.
Apesar da promessa de reembolso, Joice afirma que nunca recebeu o dinheiro e classificou o episódio como um calote. “Além de tudo, é caloteira”, criticou.
Além das questões pessoais, Joice também questionou as pretensões políticas de Michelle Bolsonaro, especulada como possível sucessora de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2026.
A ex-parlamentar argumentou que a ex-primeira-dama seria apenas um “poste” político, sem capacidade real para ocupar cargos eletivos. “Não tem capacidade de eleição nenhuma. Não que ele tenha grandes coisas, mas pelo menos teve um tempo de experiência na Câmara, né?”, declarou.
Críticas sobre comportamento e gastos públicos de Michelle Bolsonaro
Durante a entrevista, Hasselmann não poupou adjetivos negativos ao descrever Michelle Bolsonaro. Segundo ela, a imagem pública de bondade e religiosidade da ex-primeira-dama seria apenas uma fachada.
“A pessoa mais fútil que eu conheço”, disse Joice, acrescentando que os modos e linguajar de Michelle contrastam fortemente com sua persona pública. “Se eu tivesse coragem, falaria os palavrões que ela fala e o jeito que ela trata as pessoas. É uma pessoa nojenta, asquerosa”, revelou.
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Outro ponto destacado por Joice foram os supostos gastos excessivos de Michelle com recursos públicos. A ex-deputada relatou que a ex-primeira-dama utilizava o cartão corporativo para financiar viagens e atividades pessoais, incluindo passeios com seu maquiador.
“Ficava o dia inteiro com esse maquiador, levava o maquiador para as praias, viajando com o cartão corporativo, pagando tudo para ele fazer isso e aquilo. Virou o cachorrinho dela”, criticou.
Confira um trecho da entrevista:
Colaborou: Hudson William