Nunca longe de polêmicas, desta vez, não poderia ser diferente, e o ator José de Abreu parece ter se inspirado naqueles memes de Pabllo Vittar, em que diz que a drag queen foi “longe demais”. O motivo? Sempre muito posicionado, politicamente falando, o global gerou polêmica desta vez, ao ter feito uma comparação um tanto inusitada, e chegou a brincar com a morte da filha de Glória Perez.
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Por meio do Twitter, o veterano, no ar em ‘A Dona do Pedaço’, fez uma ironia sobre a situação política do Brasil, e surpreendeu ao afirmar que a autora e o assassino da sua filha, Guilherme de Pádua, apoiam o mesmo lado político. “O Brasil está tão doido que vemos Guilherme de Pádua e Gloria Perez apoiando o mesmo espectro político! Que tempos!”, disparou.
De imediato, a declaração de José de Abreu despertou a atenção da autora, que não ficou calada e revidou, sem delongas. “Você é muito canalha! Não vou revidar lembrando sua tragédia pessoa. É block e mais nada!”, disparou. Diante da proporção da declaração polêmica, o ator resolveu pedir desculpas à Glória, e publicou: “Gloria, eu fiz apenas uma constatação, não tive intenção de magoar você, jamais faria isso. Se você sentiu assim, desculpe”, pediu.
Vale lembrar que, o caso da jovem Daniella Perez, filha de Glória Perez, chocou o Brasil nos anos 90. A atriz foi assassinada no dia 28 de dezembro de 1992, quando estava no ar na novela ‘De Corpo e Alma’. Ela era namorada de Guilherme, e contracenava com o mesmo, que foi o responsável pelo assassinato. O ator a atingiu com 18 golpes de tesouradas na artista, no auge da sua carreira.
Glória relembra assassinato
A morte de Daniella Perez chocou todo o pais no ano de 1992 e até hoje a autora Glória Perez luta por justiça no caso da filha. A contratada da Globo publicou uma foto da filha atriz e relembrou o assassinato destacando que o caso terminou em impunidade.
“Quanto mais o tempo passa, mais dói esse dia! Fica a impunidade dos assassinos. Fica a primeira emenda popular da História do Brasil, a lei que introduziu o homicídio qualificado entre os crimes hediondos, através da campanha que, passando de mão em mão, reuniu em 3 meses apenas…” Leia mais!