Nesta terça-feira, 27 de agosto, Juliette Freire usou as redes sociais para fazer um desabafo sobre a internet, afirmando que o meio digital ainda a assusta bastante. Adiante, a cantora explicou o motivo desse medo.
“A internet ainda me assusta. Eu penso sobre esse preço todos os dias. Será que vale a nossa sanidade?”, questionou Juliette inicialmente no X, antigo Twitter.
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Adiante, a artista fez um forte questionamento sobre ataques virtuais: “Isso não é só sobre mim… é sobre todos que estão na rede. Vocês acham normal a forma que as pessoas atacam ou julgam as outras aqui?”, perguntou a cantora.
No final, a campeã do BBB21, da TV Globo, fez e deixou uma reflexão aos milhares de seguidores: “Ninguém quer saber se a pessoa tá grávida de 9 meses, doente ou de luto… Ninguém liga. Vale o clique! Isso é normal? Eu não consigo achar!”, finalizou.
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Confira:
A internet ainda me assusta. Eu penso sobre esse preço todos os dias. Será que vale a nossa sanidade?
— Juliette (@juliette) August 27, 2024
Isso não é só sobre mim… é sobre todos que estão na rede. Vocês acham normal a forma que as pessoas atacam ou julgam as outras aqui? Ninguém quer saber se a pessoa tá grávida de 9 meses, doente ou de luto… Ninguém liga. Vale o clique! Isso é normal? Eu não consigo achar!
— Juliette (@juliette) August 27, 2024
Saiba mais sobre Juliette Freire
Na semana passada, Juliette usou o Instagram para desabafar sobre uma situação de preconceito que vem ocorrendo na escola de um de seus sobrinhos, Gabriel.
A artista disse que o garoto fez queixas, mais de uma vez, dizendo que foi alvo de piadas xenofóbicas de um dos colegas de classe, e isso o deixou desconfortável.
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“É a segunda vez que Gabriel me conta que, na escola, um colega imitou o sotaque dele e o chamou de ‘Paraíba’. Da primeira vez, eu orientei ele a dizer que ‘Paraíba’ era o estado e que ele era paraibano, mas que seu nome é Gabriel”, contou ela nos stories.
Juliette continuou: “Infelizmente, para quem não sabe, mas imagino que muitos saibam, algumas pessoas usam ‘Paraíba’ como insulto, para dizer que você é pobre, feio, brega… Somos paraibanos e não ‘Paraíbas’. Isso machuca”, desabafou a artista.
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“Quem deveria ensinar isso são os pais. Aí, fica a dica para quem é pai e mãe… Orientem seus filhos para que eles não sejam xenofóbicos, homofóbicos, racistas ou qualquer coisa…”, finalizou.
Assista:
Juliette contando que seu sobrinho Gabriel, que atualmente mora com ela no Rio de Janeiro, sofreu xenofobia pela segunda vez (feita pela mesma pessoa) mesmo após ele ter ensinado que o termo não deveria ser usado. pic.twitter.com/EoQGYtNcSe
— Upload Juliette (@UploadJuliette) August 20, 2024