Após sua participação no ‘Big Brother Brasil 20’, Felipe Prior foi denunciado por três jovens, que o acusaram de ter cometido violência sexual contra as mesmas. Meses depois, a Justiça tratou como decidida o caso que envolveu a personalidade, em que a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Paulo concluiu que o ex-BBB não seria indiciado.
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No entanto, não demorou muito e o Ministério Público de São Paulo denunciou o arquiteto por estupro, após promotores da 7ª Promotoria Criminal e Promotoria da Violência Doméstica terem acusado-o de um crime de estupro que teria sido cometido por volta de 2014, na região paulista. A denúncia da violência sexual foi encaminhada para a 7ª Vara Criminal da Barra Funda.
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Justiça define julgamento de Felipe Prior
De acordo com informações obtidas pela colunista Monica Bergamo, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que o julgamento do caso do arquiteto e ex-BBB foi marcado para 10 de maio de 2021, correndo sobre segredo otal de Justiça. O juiz Luiz Guilherme Angeli Feichtenberger, justificou: “Verifico que as provas que instruem a denúncia demonstram a materialidade do crime e suficientes indícios a atribuir autoria. Não é caso de rejeição liminar, portanto, recebo a denúncia”.
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A família do ex-participante do ‘BBB20’, em conversa com o G1, afirmou que “a verdade sempre vai prevalecer” e comentou a decisão da delegada, onde “destaca que a defesa sempre acreditou que a inocência de Felipe Prior iria se sobrepor a qualquer outra circunstância no curso das investigações”. Veja mais detalhes, na íntegra!
