A morte do saudoso Eduardo Campos ainda segue sob ‘investigação’ e, nesta última sexta-feira, 17 de novembro, o juiz federal Roberto Lemos dos Santos Filho enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma solicitação para reabrir o inquérito da queda do avião que matou o então candidato à Presidência da República e outras seis pessoas, em 2014.
De acordo com o portal ‘G1’, o pedido foi protocolado pelo irmão do presidenciável, Antônio Ricardo Accioly Campos. No entanto, é válido lembrar que, no ano de 2018, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito e apresentou quatro causas possíveis do acidente.
- Colisão com um elemento externo
- Desorientação espacial
- Falha de profundor
- Falha de compensador de profundor
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Em suma, o último equipamento citado é uma parte do estabilizador horizontal e é responsável pelo controle do movimento da aeronave em torno do eixo lateral. Ainda de acordo com Roberto Lemos, a reabertura do inquérito tem por objetivo revisar as análises e confirmar que a conclusão, realmente, esteja correta.
Mais sobre a morte de Eduardo Campos
Como citado acima, o acidente aconteceu em agosto de 2014, após a aeronave com Eduardo Campos decolar do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino à Base Aérea de Santos, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Por sinal, na ocasião, o avião que o politico estava, acabou arremetendo devido ao mau tempo, perdendo contato com a torre e caindo em seguida.
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Além disso, à época da corrida presidencial de 2014, Eduardo se encontrava a frente de Dilma (PT) em várias pesquisas e, é válido frisar, que ele vinha cada dia mais crescendo. O acidente também ocorreu no dia seguinte a sabatina dele no ‘JN’.
Por fim, Eduardo foi o Governador de Pernambuco mais prestigiado de todos os tempos, com uma aprovação de mais de 90% nos períodos em que governou o Estado.