Uma das participantes mais polêmicas do ‘Big Brother Brasil’, Karol Conká participou nesta sexta-feira (08) do ‘Assim Como a Gente’, programa comandado por Fátima Bernardes no GNT. A cantora deixou o ‘BBB21’ com o maior índice de rejeição da história do reality da Globo.
Em bate-papo com Fátima Bernardes, Karol relembrou o episódio, quando deixou o reality com 99,17% dos votos do público, e contou como lidou com a situação. “Aos 37 anos, sou mais calma. Também, depois de ter passado tudo aquilo em 2021 eu fiquei mais calma”, começou ela.
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A cantora falou que aprendeu com a situação. “Eu tenho um prazer enorme de aprender com o meu erro. Foi com um exercício de compaixão e empatia que eu consegui dissolver a angústia que eu sentia por ter sido rejeitada, não só por um Brasil todo, que eu aprendi também que não posso falar ‘um Brasil todo’, porque é muito grande esse país, mas a maior rejeição que tive de lidar foi a minha, essa foi a que doeu mais”, analisou.
Karol também respondeu uma pergunta da plateia sobre a maternidade solo e precoce. Ela descobriu aos 19 anos que estava grávida, mas não quis manter o relacionamento com o pai do seu filho. “As pessoas julgavam, perguntavam ‘por que não está com o pai da criança?’, ‘quem largou quem’. Eu falava que ninguém largou ninguém, temos uma parceria”, contou.
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Ela também destacou que teve depressão e só queria viver para o filho. “Fiquei cinco anos parada, tive depressão pós-parto, e era uma depressão que eu só queria cuidar do meu filho. As coisas dele estavam sempre impecáveis, as minhas todas largadas, não via graça na vida e só queria viver por ele. Quando ele fez cinco anos, voltei para a estrada e, ainda assim, me sentia uma mãe louca por não estar com ele, porque a sociedade cobra isso”, revelou a cantora.