É, meus amigos, a situação da pandemia do novo coronavírus proporcionou uma verdadeira paralisação nos quatro cantos do Brasil e do mundo. Tendo como isolamento social a melhor alternativa encontrada no momento, definitivamente tudo parou. No setor do cenário musical brasileiro, quando tudo isso se passar, certamente causará um prejuízo generalizado na carreira de muitos artistas.
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Em entrevista concedida a Coluna do Leo Dias, do UOL, empresários de inúmeros artistas e bandas tratam como previsível os seus contratados se afetarem, desde os que possuem pequeno aos grandes cachês no mercado atualmente. “Temos pensado o que pode ser feito. Os afetados não são só cantores ou músicos da banda. Temos funcionários. Um show simples deve movimentar entre 150 e 200 pessoas trabalhando. Precisamos que o mercado sobreviva”, destaca Helinho Fazolato, empresário de artistas como Dinho Ouro Preto, Vanessa da Mata e Capital Inicial.
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Algumas estratégias tomadas por artistas, por sua vez, estão sendo vistas como positivas perante o cenário no qual nos encontramos, como a promoção de transmissões ao vivo no Instagram. “Já se discute também em adiantamento de cachês por shows que já estão marcados e estão por vir. Acho que cada artista terá um posicionamento quanto a sua equipe”, afirma Helber Oliveira, empresário do Jota Quest.
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Perante o adiamento e sem previsão de remarcação com a proliferação do Covid-19, empresários asseguram que até a normalização, haverá um longo período, e a remuneração proporcionada pelas plataformas digitais não é visto como segundo plano para todos os artistas com o pagamento da equipe – incluindo músicos, técnicos e afins. “As plataformas digitais podem ajudar artistas. Alguns serão beneficiados, outros nem tanto. Artistas mais novos têm a plataforma digital mais forte. Neste período de quarentena o streaming é mais forte”, dispara.