Uma das duplas sertanejas de maior sucesso no Brasil, mesmo em tempos de pandemia, Henrique e Juliano são um dos grandes nomes mais ouvidos nas plataformas de streaming e isso não é mais nenhuma surpresa para ninguém. Com inúmeros hits ano após ano, desde que despontaram como um dos principais artistas do segmento, cada sertanejo resolveu tomar uma decisão importante e arriscada: decretaram o fim do contrato com a gravadora Som Livre, com foco em trabalho independente como prioridade.
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Em revelação compartilhada por Leo Dias em sua coluna no portal UOL, o jornalista compartilhou das funções reais de uma gravadora na carreira de um artista ou dupla. Cada artista promove sua própria divulgação por meio das redes sociais, e claro, o lucro de grande maioria das empresas ocorrem por meio das plataformas, porém a divisão de faturamento começa a ser um dos entraves numa relação amigável entre o contratado e a empresa.
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Um exemplo utilizado pelo jornalista foi o de Anitta, em que ela soou e muito para conseguir emplacar projetos inovadores no meio musical brasileiro – como o lançamento de projetos com música a cada mês e a idealização de um álbum trilíngue, com cada clipe uma canção, inspirado em divas do pop internacional – com a Warner Music, por exemplo.
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Com cada artista possuindo seu departamento digital, assessoria de imprensa e meios de divulgação, as gravadoras vão perdendo a importância na relevância de um artista na música, e as chances de algum artista conseguir repetir os mesmos feitos de Henrique e Juliano, em se arriscar a resultados improváveis, são mínimas.