Na noite desta segunda-feira (11), o influenciador e empresário Leo Picon, usou seus stories para falar com seus seguidores e amigos que são influenciadores sobre a prática de indicar jogos de azar para seus seguidores e querer ficar rico a troco dos outros.
As redes sociais se tornaram uma ferramenta poderosa para influenciadores compartilharem suas vidas e opiniões. Leo Picon, empresário e influenciador, se posicionou de forma firme contra uma tendência que tem causado preocupação: a promoção de jogos de azar por parte de outros influenciadores.
A irresponsabilidade na promoção de jogos de azar
Antes de mais nada, Picon expressou sua preocupação com a crescente promoção de jogos de azar por influenciadores, argumentando que essa prática é irresponsável e pode prejudicar seriamente os seguidores, especialmente os mais jovens.
Isso significa que jovens podem ser expostos a práticas de jogo sem supervisão adequada, o que pode levar a problemas sérios, como o vício em jogos de azar e perda financeira.
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Romantização do jogo e os perigos envolvidos
Por outro lado, muitos influenciadores estão promovendo cassinos online, sites de apostas esportivas e outros tipos de jogos de azar. Eles frequentemente acompanham essas promoções com mensagens que romantizam o jogo. Logo assim, sugerindo que é uma maneira rápida e fácil de ganhar dinheiro. Picon destacou que essa narrativa é enganosa e perigosa.
Em seus stories Léo disse: “Cassino não é renda extra […] você está usando do seu poder para enganar as pessoas […]”, continuou o irmão da Jade Picon.
Porém Picon não deixou de abordar questões éticas em relação à promoção de jogos de azar por influenciadores. Ele argumentou que, embora possam ser pagos generosamente por essas parcerias, os influenciadores têm uma responsabilidade moral para com seus seguidores, e devem considerar os impactos negativos que sua promoção de jogos de azar pode ter sobre eles.
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Por fim a discussão sobre a responsabilidade dos influenciadores e a necessidade de regulamentação mais rigorosa na publicidade de jogos de azar na internet precisa continuar. A questão permanece como um tópico de debate nas redes sociais e na sociedade em geral.
Colaborou: Aline Sá