Aos 47 anos de idade, Letícia Spiller é a mais nova parceira da ACNUR, agência da ONU (Organização das Nações Unidas) para refugiados. De acordo com entrevista concedida ao Gshow, a atriz contou como foi entrar nessa ”corrente do bem”.
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Letícia Spiller fala sobre parceria com a ONU
”Entre tantas questões, foram as mães, que são forçadas a abandonar tudo com seus filhos bebês, que mais me tocou. Muitas vezes são bebês de colo. Uma família inteira! Elas precisam sair de suas casas, do seu lar e do seu país de origem para salvar a vida dos seus filhos. Elas passam fome, enfrentam condições extremas.’‘, refletiu logo a princípio a atriz.
”São mulheres guerreiras em prol da vida dos seus filhos. Mas são muitas outras histórias, umas diferentes das outras, que tocam o nosso coração. Não tem como não tocar.”, disse por fim, logo em seguida.
Encontros
Aliás, com o fim da pandemia, a atriz pretende ainda se unir a ACNUR para conhecer mais de perto a necessidade dos refugiados.
Logo na sequência Letícia Spiller ainda completou: ”Com esses encontros quero promover interações e trocas. Que a gente possa estar junto nessa causa e, ao mesmo tempo, mais próximos. Poder vivenciar essas histórias de perto. Quem sabe, formar parcerias com algumas pessoas. O que eu pretendo fazer vai vir muito desse trabalho… Do trabalho de campo. Não é nada pensado agora. Vai surgir naturalmente do meu trabalho com o ACNUR e com os próprios refugiados.”, explica enfim.
Saiba mais
Além disso, uma das histórias que motivou a atriz a entrar de cabeça nessa campanha foi a da venezuelana Adriana Camargo, de 33 anos: formada em gerência e administração de Recursos Humanos, atleta de escalada esportiva na Venezuela, sua terra natal. Quando a crise se abateu sobre o país, ela precisou migrar para o Brasil em busca de condições melhores.
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