Longe das novelas desde 2017, Reynaldo Gianecchini não está parado como muitos imaginam. Além de viajar com o espetáculo ‘Os Guardas do Taj’, no qual ele contracena com Ricardo Tozzi, ele também aproveitou esse ano para entrar em um processo de autoanálise.
Em entrevista para o Gshow, Reynaldo falou sobre a temporada longe das telinhas e também adiantou alguns de seus projetos que estão por vir. “Para mim, 2018 foi um ano de rever processos internos. Acho que tem anos que são muito prolíficos, de você colher frutos e produzir muitas coisas”, iniciou o ator.
Na sequência, ele explicou que nesse ultimo ano não tem acontecido muitas coisas em sua carreira. “Para mim, por mais que tenha feito a peça, que foi muito legal, este foi um ano daqueles em que parece não estar ocorrendo muitas coisas, mas estava acontecendo tudo”, explicou.
Gianecchini revelou ainda que esse ano serviu para ele tirar um tempo para si mesmo e rever algumas coisas. “Viajei praticamente o ano inteiro e foi um período em que caíram muitas fichas. É um ano de processos, mais do que de grandes realizações artísticas. Acho que tirar esse tempo de vez em quando é fundamental, são anos de rever um monte de coisas, analisar…anos de crescimento interno”, revelou o ator.
O ator pretende fazer novas temporadas de seu espetáculo pelo país. “Dá dó de parar quando você vê que tem uma comunicação boa. Por isso que vamos continuar. Fomos para Portugal e fizemos São Paulo e Rio. Agora vamos fazer as outras capitais do Brasil”.
Morte do pai
O ator se emocionou ao relembrar sua história com o pai. “A minha história com meu pai foi de uma reaproximação. A gente teve dificuldade de comunicação nos primeiros anos, até um tempo. Depois, quando eu tinha 20 e tantos anos, eu senti que eu que tinha que me reaproximar do meu pai porque ele jamais viria. A geração dele estava ainda muito dolorida, com o coração muito fechado lá de trás, um italianão durão. E eu fiz…”.Veja mais!
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