Quem acompanha de perto a vida da cantora Ludmilla sabe da paixão que a funkeira guarda pela estrela internacional Beyoncé. Como uma boa fã, não mede esforços para vê-la de pertinho e desembolsou uma verdadeira bolada em dinheiro para acompanhá-la em sua próxima turnê internacional, proposta para a divulgação do novo álbum, Renaissance.
Por meio dos Stories de seu perfil pessoal no Instagram, Ludmilla anunciou aos seguidores as reservas de ingressos para sete apresentações da cantora internacional. O que despertou a atenção dos internautas foram os enormes valores empregados para os shows, beirando a casa dos R$ 130 mil apenas com os ingressos, fora os custos adicionais, como logística e acomodação.
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Na ocasião, Ludmilla compartilhou um print de uma conversa com um dos seus agenciadores, o qual apresentou os cálculos para a aquisição dos ingressos. De acordo com as palavras da funkeira, vale tudo para ver Beyoncé de pertinho, considerando um valor muito bem empregado.
Entretanto, a alegada “ostentação” de Ludmilla, na visão de muitos internautas, não foi bem vista. Perfis especializados em fofocas de famosos nas redes sociais repercutiram o assunto e uma verdadeira enxurrada de críticas foram endereçadas para a artista. Muitos consideraram desnecessária a exposição pública dos gastos, indicando que a funkeira quisesse ostentar. Outros criticaram o emprego de tanto dinheiro em uma “futilidade”, ao passo que muita gente confrontou o porquê de marcar presença em sete shows, todos iguais.
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Uma pequena amostra dos comentários críticos prova a repercussão negativa do assunto. “Odeio gente assim, que falta colocar em um outdoor o saldo da conta bancária”, desaprovou uma pessoa. “Qual a necessidade de ir em sete shows iguais?”, questionou ironicamente mais um internauta. “Invés de fazer uma parte pra doação pra umas ONGs, não faz”, emendou mais um.
Em contrapartida, os fãs de Ludmilla não deixaram a funkeira sofrer represálias sem que revidassem. Muitos admiradores reforçaram que o dinheiro é fruto do próprio trabalho da funkeira, razão pela qual ela poderia gastar como bem entendesse, sem dever satisfação para nenhum desconhecido.
