O mundo da música também vem enfrentado a crise causada com a paralisação dos shows devido a pandemia do coronavírus. Além dos famosos, que estão na linha de frente, um número de músicos que atuam nas apresentações é grande.
Segundo o colunista Léo Dias, do UOL, apenas uma cantora se pronunciou diante da situação de seus acompanhantes nos shows. O jornalista contou que a primeira inciativa no mundo do funk foi de Ludmilla.
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Ainda segundo a coluna, o empresário da cantora, Alexandre Baptestini, se reuniu na manhã desta quarta-feira (25) no escritório que gerencia sua carreira, na Barra da Tijuca, no Rio, com os produtores de seus shows.
A pedido de Ludmilla, ele avisou aos músicos que receberiam cachês adiantados referentes a dez apresentações. O motivo, é óbvio. A cantora não que os profissionais passem nenhum tipo de dificuldade financeira neste período sem shows por conta da pandemia do Coronavírus.
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À coluna, um produtor da cantora se pronunciou. “O escritório vai adiantar para gente 10 cachês, 5 referentes a março e 5 referentes a abril. Se no final de abril não houver nenhuma perspectiva de volta, a gente senta e negocia novamente. Isso pelo menos dá uma boa ajuda para gente. Até segunda-feira a gente deve receber esse valor”, disse o produtor identificado como Douglas Oliveira.
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Por enquanto, nenhum um outro artista se pronunciou sobre os planos com as equipes de shows durante a paralisação das apresentações enquanto durar o risco de contaminação com o novo coronavírus.
