O ex-apresentador da TV Globo, Luís Ernesto Lacombe ganhou um destaque ainda maior por conta de suas duras opiniões e pensamentos fortes. Não é à toa que ele foi bastante elogiado por boa parcela da população.
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O sucesso foi tanto que Luís Ernesto Lacombe chegou, segundo ele, a ser perseguido pela emissora que estava trabalhando. Não era à toa, uma vez que sempre que ele dava uma opinião, seu nome figurava entre os mais comentados do Brasil. Tá bom ou quer mais?
Toda esta aprovação, o fez arriscar no meio on-line e, em pouquíssimo tempo, ele já conseguiu a impressionante marca de um milhão de inscritos: “Eu tinha três opções: ficar só na mídia digital, ficar só na TV ou me dedicar às duas”, iniciou o artista. “Ainda tenho muita energia e, administrando bem o meu tempo, darei conta de atuar em todas as frentes. Também entendo que internet e televisão não são estanques, não estão em universos separados. Quem não entender que a comunicação tem que ser multiplataforma vai ficar para trás”, continuou.
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Se arriscando em uma mídia alternativa como a internet, o famoso fez questão de alfinetar a mídia normal: “Boa parte da mídia tradicional se comporta como um partido político derrotado nas eleições. Omitir ou diminuir o que é bom no governo, aumentar o que é ruim, até mesmo inventar problemas, defeitos, isso tem sido um comportamento comum de alguns veículos de comunicação”, disse.
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Luís Ernesto Lacombe continou: “Chegamos ao cúmulo de ver a Associação Brasileira de Imprensa pedir o impeachment do presidente da República. Definitivamente, não é papel do jornalismo fazer de tudo para derrubar um governo”.