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Mãe de Gil do Vigor, Jacira Santana, comenta momento quando descobriu que o filho era gay

A nordestina confessou que abraçou o filho e lhe deu forças para prosseguir

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Ex-BBB21, Gil e família (Foto: Reprodução/Globoplay)
Ex-BBB21, Gil e família (Foto: Reprodução/Globoplay)

O ex-BBB21, Gil do Vigor, estreou na Globoplay com o documentário, ‘Gil na Califórnia’ e no primeiro capitulo da série documental, a mãe do influenciador, comentou quando descobriu que o filho era gay. Sendo assim, Jacira Santana ainda destaca que o artista não queria aceitar e chorava muito.

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Dessa forma, a mãe do ex-BBB21, Jacira Santana, recordou quando o filho vivia contradições e contou que era gay. “Ele não aceitava. Chorando me contou que tinha atração por homens, mas que a igreja tinha colocado na cabeça dele que aquilo era abominável, se sentia maldito”, recordou ela para o Gshow.

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“Deus precisou me dar o aval e ele me deu o aval em rede nacional, não deixou de me amar e falar comigo por eu aceitar quem eu era”, disse Gil.

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Mais sobre a matéria de Gil do Vigor

Sendo assim, o influenciador ainda comentou a importância de colocar a cara a tapa na vida adulta e ir em busca de seus sonhos. No entanto, o ex-BBB21 ainda confessa que os estudos sempre foi a sua prioridade. “Sempre foi importante estudar porque eu sabia que ser um rapaz pobre, preto, da periferia, isso incentivava negativamente as probabilidades de alcançar o sucesso. Nada é definitivo, mas são probabilidades e elas eram contra mim”, afirmou.

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Além disso, ele ainda finaliza. “A gente não tinha dinheiro pra comprar livro, então ia pra biblioteca. Tinha dia que não tinha dinheiro para passagem, não dava para ir à faculdade e ao trabalho. Chegou uma época que não tinha como estudar porque não tinha dinheiro. Fiz uma coisa que era muito errada que era invadir o ônibus, não foi uma, nem duas, nem três. Ia para um ponto específico da universidade e lá muito gente subia e desembarcava. Eu precisava invadir pra ir pra casa.”

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